sexta-feira, 27 de março de 2009

SUBCONSCIENTE O PODER CRIATIVO


Fazer o subconsciente o servo do consciente é necessário saber como agir e como transmitir-lhe instruções e informações. O poder de escolha ou a capacidade de selecionar só se encontra na parte consciente da mente. Ademais, visto que o subconsciente não discrimina, não decide o que é bom nem mau, a tarefa de escolher e decidir cabe ao consciente. Não tendo a capacidade de escolher ou rejeitar o que lhe é dado, o subconsciente deve ser dirigido com cuidado.
Sendo o subconsciente parte da pessoa, esta, sem dúvida fala consigo mesma quando fala com o subconsciente. O consciente só pode controlar o poder criativo do subconsciente pela direção pela auto-sugestão. A técnica da auto-sugestão, muito simples, é a compreensão subconsciente de uma ideia que tende a transformar-se em ação. Baseia-se no principio de que acabaremos acreditando no que dizemos repetidas vezes com confiança e expectação, e de que veremos concretizada essa crença em nossa experiência. O nosso subconsciente acreditará em tudo o que lhe dissermos, desde que, nossas afirmações sejam feitas com total confiança. Dirigido repetidamente ao subconsciente, o pensamento que desejarmos progride realçado em seu sentido e em seu valor, convencerá essa área da mente da veracidade da afirmativa e, que é mais importante, convencê-la-á de que a afirmativa encerra o eu consciente deseja que seja verdade.
Há exemplos de pessoas que se medicam com placebo e da extensão do seu valor sugestivo.
O papel da auto-sugestão é talvez o método mais importante de imprimir orientação ao nosso subconsciente, bem como de criar atitudes emocionais sadias.

Por Eugues Moura

quinta-feira, 19 de março de 2009

VOCÊ CRIOU ESSA AUTO-IMAGEM


Sabia, que muita gente vive miseravelmente, por que nunca tem o suficiente e está sempre tentando buscar suas metas sem jamais o conseguir em muitos casos por uma razão muito simples, a saber, por ter a mente fechada para os novos conhecimentos.
Pergunte-se: Que espécie de pessoa você vê quando olha para si mesmo, quando se auto-analisa? No centro da personalidade sempre se encontra uma imagem do eu. Esta auto-imagem é o resultado dos seus processos mentais e emocionais, tais como são determinados por sua mente conscientes e subconsciente. A auto-imagem pode não ser visível para outras pessoas, mas sempre existe no centro da sua personalidade. É o que você sente e reconhece ser.
Seja de prosperidade ou de pobreza, de doença ou de saúde, de autoconfiança e de aceitação social, ou de frustração e fracasso, sua atual situação é um reflexo exato de sua auto-imagem. É preciso que você pense apenas que deseja experimentar a vir a ser.
É fundamental relembrar que foi você quem criou essa auto-imagem. É possível que ela tenha sofrido a influência da hereditariedade ou das condições ambientais, mas a sua auto-imagem é mais do que a soma total de tudo isso. É a realidade interior da vida que você criou. Seja qual for essa auto-imagem, o seu responsável é você. Foi você quem a construiu. (veja a postagem anterior).
A fim de formar uma auto-imagem que permita o pleno desenvolvimento da personalidade, cumpre recobrar a fé no secular anseio da humanidade, o de ver no UNIVERSO uma viva e deliberada manifestação de uma Mente Inescrutável. É possível que o mais simples e mais profundo enunciado dessa filosofia se encontre num poema de Tennyson “Nada Caminha Com Pés Sem Rumo

Por: Eugues Moura

terça-feira, 10 de março de 2009

NECESSIDADE DO AUTOCONHECIMENTO

Por que temos a necessidade do autoconhecimento? Quando olhando para o nosso interior, examinando e transcendendo nossos padrões herdados de nossos pais, de nossos familiares e da própria cultura e sociedade que poderemos encontrar um sentido em nossas vidas. O autoconhecimento nos leva a uma profunda viagem ao nosso interior, fazendo nos compreender por que reagimos a uma determinada situação, tornando-nos capazes de fazer uma escolha mais consciente, que consequentemente nos levará há uma satisfação e sentido de vida cada vez mais significativo.
Acima da entrada do Templo de Apolo em Delfos estava escrita esta injunção: “Conhece-te a ti mesmo”. Os antigos sacerdotes de Apolo descreviam neste preceito o processo ou lei qual se consegue todos o sucesso e atraves do qual colhe o individuo felicidade e satisfação.
Essa lei do sucesso envolve apenas duas coisas – eu e o que eu penso e como penso. Sou agora, nem mais nem menos, o que desejo ser, e apenas o que desejo ser. Com todos os pensamentos e todos os sentimentos que se desenvolveram a partir da minha mente, construi a casa que agora vivo. Se a casa é grande ou pequena, se alcancei o sucesso ou fui esmagado pelo fracasso – eu, e só eu, sou o responsável.
Portanto, pergunte: Que espécie de pessoa você vê quando olha para mim mesmo, quando se auto analisa? Essa auto imagem é o resultado dos processos mentais e emocionais.
Seja de prosperidade ou de pobreza, de doença ou de saúde, de autoconfiança e de aceitação social, ou de frustração e fracasso, sua atual situação é um reflexo exato de sua auto imagem. É preciso que você pense apenas que deseja experimentar a vir a ser.

Por Eugues Moura

terça-feira, 3 de março de 2009

ATITUDE SEM HESITAÇÃO

Pessoas dotadas de uma atitude empreendedora, estejam à frente de seus negócios como proprietários, acionistas ou colaboradores, têm por princípio uma grande capacidade de iniciativa. Seja um problema ou uma oportunidade, tomam conhecimento dos fatos, sentem a necessidade de uma ação e assumem um comportamento pró-ativo para solucionar o litígio ou aproveitar a condição favorável.
Estas pessoas conseguem combater o grande vilão da hesitação, este inimigo sorrateiro que nos faz adiar projetos, cancelar investimentos, protelar decisões. Ao combatermos a hesitação, corremos mais riscos, podemos experimentar mais insucessos, mas jamais ficaremos fadados à síndrome do “quase”, do benefício indelével da dúvida do que poderia ter sido “se” a atitude tomada fosse outra.
Porém, não basta apenas vencer a hesitação e tomar a iniciativa. O verdadeiro empreendedor sabe que sem acabativa – um neologismo cada vez mais aceito para identificar a capacidade de levar a termo uma idéia ou projeto, próprio ou de outrem – não há sucesso. Sem acabativa, não passamos de filósofos, teorizando, conjeturando.
Por isso, cultive a coragem. Coragem para refletir e se conscientizar. Coragem para ter o coração e a mente abertos para internalizar o autoconhecimento adquirido. Coragem para agir e mudar se preciso for.


Por: Tom Coelho,
Empresário, consultor, escritor e palestrante.

domingo, 1 de março de 2009

COMPONENTES DA ATITUDE

A ação de adquiri conhecimento, afeto e comportamento. Três importantes componentes, para ser formar uma atitude.
1- Conhecimento consciente de determinado fato.
2- Afeto corresponde ao segmento emocional ou sentimental.
3-Comportamento está intrinsecamente ligada à intenção de comportar-ser de determinado modo com relação a alguém, alguma coisa ou evento.
Portanto, atitude é racionalizar, sentir e externar. A atitude é algo interno, que deve ocorrer de dentro para fora. E entre a conscientização e a ação, necessariamente deverá estar presente o sentimento como elo.
Atitude são valores que adquirimos, é basicamente o resultado do meio em que vivemos. É uma reprodução das muitas atitudes de nossos pais, amigos, pessoas de nosso círculo de relacionamento.
As atitudes devem estar alinhadas com a coerência, ou acabam produzindo novos comportamentos. Interessante observar que tendemos a buscar uma coerência racional em tudo o que fazemos. É por isso que muitas vezes mudamos o que dizemos ou buscamos argumentar até o limite para justificar uma determinada postura adotada. É um processo intrínseco. Se não houver coerência, não haverá paz em nossa consciência e buscaremos um estado de equilíbrio que poderá passar pelo auto-engano ou pela dissonância cognitiva.

Próximo assunto: Atitude não permite hesitação.

Idéia central: Tom Coelho
Por Eugues Moura