Você é a pessoa responsável pela sua maneira de sentir. Você sente aquilo que pensa e pode aprender a pensar de modo diferente sobre qualquer coisa – se resolver fazer-la. Pergunte a si mesmo se compensa sentir-se infeliz, deprimido ou magoado; depois, passe a examinar meticulosamente o tipo de pensamento que leva você a experimentar esses sentimentos.
Sabe, não é fácil adquirir novas maneiras de pensar. Estamos acostumados a um determinado conjunto de pensamentos aos debilitantes sentimentos que a eles seguem. É necessário muito esforço para desaprender todos esses hábitos de raciocínios que as assimilamos durante a vida. Ser feliz é fácil, mas aprender não ser infeliz pode ser difícil.
A felicidade constitui uma condição natural do ser humano, a prova disso está nas crianças: basta observá-las. Difícil e desaprender todos os condicionantes que digerimos no passado. Assumir o comando de si mesmo é processo que tem inicio com a conscientização. Devemos no surpreender quando estivermos dizendo coisas como: “Ele me magoou”. É um alerta para o que estivermos fazendo naquele momento. Uma nova maneira de pensar requer a conscientização da antiga maneira de pensar. Acostumamo-nos a padrões mentais que se situam fora de nós mesmos e que são as causas de nossos sentimentos; dedicamos milhares horas ao processo de reforçar esse tipo de raciocínio e agora teremos de equilibrar a balança, com milhares de horas dedicadas à nova forma de pensar, ao raciocínio que assume responsabilidade por nossos próprios sentimentos. É difícil, tremendamente difícil - mas, e daí? Isso não é razão para não fazê-lo.
Usamos - o exemplo a época em que estamos aprendendo a dirigir um automóvel. Vemo-nos diante do que nos parece um problema insuperável, três pedais, apenas dois pés para fazer funcionar. No principio fazendo parte do aprendizado:- arrancadas, solavancos, trancos e trancos. Um milhão de mensagens mentais, raciocínios constantes, usar a cabeça. Que é que eu faço? Conscientização e de repente, após milhares de tentativas, erros, mais esforços, chega o dia em que entramos no carro e saímos guiando. Sem solavancos e sem pensar. Dirigir um carro transformou-se numa segunda natureza e como foi que conseguimos isso? Com grande dificuldade, muito raciocínio alerta, presença de espírito, lembrando-nos, esforçando-nos.
Sabemos controlar a mente quando se trata de realizar tarefas mecânicas, como por exemplo, ensinar as mãos e os pés a se coordenarem para dirigir um veículo. No campo de ação emocional, o processo e menos conhecido, mas idêntico. Vamos raciocinar: aprendemos os hábitos que temos hoje reforçando-os pela vida toda; ficamos infelizes, irritados, magoados e frustrados automaticamente, porque aprendemos a pensar dessa maneira há muito tempo. Aceitamos nosso próprio comportamento e jamais tentamos desafiá-los, mas é possível aprender e não ser infeliz, irritado, magoado ou frustrado, tal como aprendemos.
Assumir o controle de si mesmo envolve mais que simplesmente experimentar novos pensamentos – requer a determinação para ser feliz e independente, e desafiar e destruir todos e cada um dos pensamentos que são a causa de uma paralisante infelicidade.
Por Eugues Moura
Sabe, não é fácil adquirir novas maneiras de pensar. Estamos acostumados a um determinado conjunto de pensamentos aos debilitantes sentimentos que a eles seguem. É necessário muito esforço para desaprender todos esses hábitos de raciocínios que as assimilamos durante a vida. Ser feliz é fácil, mas aprender não ser infeliz pode ser difícil.
A felicidade constitui uma condição natural do ser humano, a prova disso está nas crianças: basta observá-las. Difícil e desaprender todos os condicionantes que digerimos no passado. Assumir o comando de si mesmo é processo que tem inicio com a conscientização. Devemos no surpreender quando estivermos dizendo coisas como: “Ele me magoou”. É um alerta para o que estivermos fazendo naquele momento. Uma nova maneira de pensar requer a conscientização da antiga maneira de pensar. Acostumamo-nos a padrões mentais que se situam fora de nós mesmos e que são as causas de nossos sentimentos; dedicamos milhares horas ao processo de reforçar esse tipo de raciocínio e agora teremos de equilibrar a balança, com milhares de horas dedicadas à nova forma de pensar, ao raciocínio que assume responsabilidade por nossos próprios sentimentos. É difícil, tremendamente difícil - mas, e daí? Isso não é razão para não fazê-lo.
Usamos - o exemplo a época em que estamos aprendendo a dirigir um automóvel. Vemo-nos diante do que nos parece um problema insuperável, três pedais, apenas dois pés para fazer funcionar. No principio fazendo parte do aprendizado:- arrancadas, solavancos, trancos e trancos. Um milhão de mensagens mentais, raciocínios constantes, usar a cabeça. Que é que eu faço? Conscientização e de repente, após milhares de tentativas, erros, mais esforços, chega o dia em que entramos no carro e saímos guiando. Sem solavancos e sem pensar. Dirigir um carro transformou-se numa segunda natureza e como foi que conseguimos isso? Com grande dificuldade, muito raciocínio alerta, presença de espírito, lembrando-nos, esforçando-nos.
Sabemos controlar a mente quando se trata de realizar tarefas mecânicas, como por exemplo, ensinar as mãos e os pés a se coordenarem para dirigir um veículo. No campo de ação emocional, o processo e menos conhecido, mas idêntico. Vamos raciocinar: aprendemos os hábitos que temos hoje reforçando-os pela vida toda; ficamos infelizes, irritados, magoados e frustrados automaticamente, porque aprendemos a pensar dessa maneira há muito tempo. Aceitamos nosso próprio comportamento e jamais tentamos desafiá-los, mas é possível aprender e não ser infeliz, irritado, magoado ou frustrado, tal como aprendemos.
Assumir o controle de si mesmo envolve mais que simplesmente experimentar novos pensamentos – requer a determinação para ser feliz e independente, e desafiar e destruir todos e cada um dos pensamentos que são a causa de uma paralisante infelicidade.
Por Eugues Moura