O estudo da mente é um trabalho muito árduo, e sintetizam com a seguinte frase: “aquele que pensa que não pode desdobrar-se de modo que uma parte pense, enquanto a outra observa a primeira que pensa, sendo, nesse, caso o órgão observado e o órgão que observa a mesma coisa”. Portanto, a dificuldade adviria do fato de o eu humano identificar-se com a mente e não poder observá-la e analisá-la, objetivando-a.
Verdadeiramente, o “Eu Interior” não é a mente, não é o pensamento. É um centro de consciência, estável e imutável, que pode gerar o pensamento, colocar a mente em movimento, sem, contudo, identificar-se com ela
Todavia, mesmo sabendo intelectualmente que o “EU INTERIOR” não é o pensamento, não é fácil para todos senti-lo e reconhecê-lo.
“Pensamento é a atividade que percebe, elabora e coordena as representações; abstrai, compara, julga, raciocina”.
Pensar significa formular conceitos, ter idéias claras, raciocinar sobre qualquer assunto. Se não houvesse no homem essa atividade, a vida psíquica seria um emaranhado de sensações, de estados afetivos, desordenados e caótico, no qual ele se perderia, desorientado e confuso. O pensamento tem justamente, a função de organizar, reordenar, reelaborar todas as sensações e percepções que provem do mundo dos instintos, das emoções e do mundo objetivo, através dos cinco sentidos. Ele analisa e sintetiza, conhece e julga. Serve para associar, recordar, exprimir de maneira lógica e racional tudo aquilo que nos atinge por meio dos sentidos e do mecanismo emocional, criando, portanto, conceitos, idéias e suas próprias leis.
Assim podemos observar duas atividades do pensamento: o pensamento concreto e o abstrato, o lógico e o intuitivo.
O pensamento consiste:
a. em fazer com que voltem, por meio da atenção, as recordações sepultadas;
b. em utilizar as idéias que nos servem
c. em rejeitar as que não correspondem às nossas exigências.
Resumindo: “ A consciência não cria, apenas utiliza”.
Então sendo assim, devemos criar, paulatinamente, o hábito de nos analisarmos, tendo em mente, não somente elementos da consciência, como a existência de níveis inconsciente.
Por Eugues Moura
Colaboração: Gamaliel Di Srael
Verdadeiramente, o “Eu Interior” não é a mente, não é o pensamento. É um centro de consciência, estável e imutável, que pode gerar o pensamento, colocar a mente em movimento, sem, contudo, identificar-se com ela
Todavia, mesmo sabendo intelectualmente que o “EU INTERIOR” não é o pensamento, não é fácil para todos senti-lo e reconhecê-lo.
“Pensamento é a atividade que percebe, elabora e coordena as representações; abstrai, compara, julga, raciocina”.
Pensar significa formular conceitos, ter idéias claras, raciocinar sobre qualquer assunto. Se não houvesse no homem essa atividade, a vida psíquica seria um emaranhado de sensações, de estados afetivos, desordenados e caótico, no qual ele se perderia, desorientado e confuso. O pensamento tem justamente, a função de organizar, reordenar, reelaborar todas as sensações e percepções que provem do mundo dos instintos, das emoções e do mundo objetivo, através dos cinco sentidos. Ele analisa e sintetiza, conhece e julga. Serve para associar, recordar, exprimir de maneira lógica e racional tudo aquilo que nos atinge por meio dos sentidos e do mecanismo emocional, criando, portanto, conceitos, idéias e suas próprias leis.
Assim podemos observar duas atividades do pensamento: o pensamento concreto e o abstrato, o lógico e o intuitivo.
O pensamento consiste:
a. em fazer com que voltem, por meio da atenção, as recordações sepultadas;
b. em utilizar as idéias que nos servem
c. em rejeitar as que não correspondem às nossas exigências.
Resumindo: “ A consciência não cria, apenas utiliza”.
Então sendo assim, devemos criar, paulatinamente, o hábito de nos analisarmos, tendo em mente, não somente elementos da consciência, como a existência de níveis inconsciente.
Por Eugues Moura