quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

REFLEXÕES PARA 2010

Enfim, o ano está acabando ! E como sempre todos nós buscando renovação e força para as batalhas que estão por vir. Por isto, embora este seja um blog sobre carreira, quero hoje falar de algo um pouquinho mais abrangente: Vida! E para isto escolhi um texto antigo meu, porém inédito neste blog, e que acredito, talvez possa contribuir para alguma reflexão relevante em nossas vidas. Àqueles que leram e comentaram meus textos durante o ano, ( e também àqueles que não comentaram!), MUITO OBRIGADO, e fica aqui minha humilde contribuição para novas etapas; uma contribuição que nada mais é que um convite a um;
Feliz comportamento novo!

Na faculdade de psicologia eu sempre ficava encafifado com a chamada Análise Experimental do Comportamento, uma prática científica embasada no “Behaviorismo”, e que tem entre seus pressupostos a afirmativa de que podemos entender as pessoas através de seu comportamento.

O motivo de meu “encafifamento”, é que tal abordagem sempre valorizou muito pouco o que se chama de subjetividade, preferindo se ater ao que pode ser positivamente verificável, observável e mensurável.

Mas já ficaram para trás minhas angústias de estudante de psicologia e devo dizer que, sem desprezar a subjetividade das pessoas, tenho cada vez mais a tendência de considerar que “comportamento” é realmente uma grande variável a ser usada para verificar evoluções (ou não) na vida de um ser humano.

Fim de ano é sempre a mesma coisa: emoção, revisão, coração… Muita tendência de mudança, abertura ao novo e, para alguns, planejamento para dias melhores, mais saudáveis, mais organizados e acima de tudo, mais felizes.

Acontece que, geralmente, somos muito “subjetivos” e pouco “comportamentais” nas resoluções tomadas. As palavras são bonitas, os sentimentos arrebatam, a poesia das letras se torna mais perceptível, o coração se enche de boas intenções e… O comportamento permanece o mesmo.

É o caso do homem que faz um belo discurso na ceia de natal, mas não tem paciência com a esposa e filhos; é o estudante que se enche de “vontade de mudar” e continua dormindo até o meio dia e resistindo às leituras; é a pessoa que compra e lê um livro sobre “como ser mais gentil” e continua sendo grossa com todos. (inclusive com o vendedor do livro).

De boas intenções o mundo (para não dizer outro lugar) está cheio. Mudar é muito menos reflexão – e muito mais ação – do que pensamos. De que adiantam belas palavras e lindos cartões se você sequer consegue ficar sem gritar com aqueles que te aborrecem.

Toda a onda de sentimentos que nos invade nos finais de ano é sim, muito benéfica, e serve para reforçar cada vez mais a evolução moral, emocional e espiritual do ser humano.

Acontece que toda esta evolução apenas se efetiva na prática a partir de algo definido por esta palavra: comportamento.

Por isso minha contribuiição – porque não sou pretensioso ao ponto de dar conselhos – àqueles que querem mudar, crescer, evoluir ou melhorar seja lá o que for, é:

Observe suas ações, as mais corriqueiras, as mais cotidianas, as menos (menos?) importantes, enfim, aquelas que tomamos em relação às pessoas à nossa volta e que às vezes estão tão automatizadas e enraizadas, que nos esquecemos de incluí-las em nossos planos de mudança; pelo menos de maneira prática.

Sonhar é bom, crescer é maravilhoso, aprender refresca a alma e mudar é algo magnífico na vida qualquer ser humano; portanto mude, mas não mude só na base, só no íntimo, ou no mais fundo de seu ser.

Mude também no “raso” de sua alma, no brilho dos seus olhos, no calor de seus abraços e na ponta de sua língua; pois as pessoas não vêem e não sentem o que está lá dentro, mas somente aquilo que você mostra a elas.

Um grande abraço, boas festas, muita saúde e claro: Feliz comportamento novo para todos nós em 2010!
Por Bruno Soalheiro

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

A CONQUISTA DO SUCESSO

Sucesso... O que é sucesso?
O sucesso é algo que não se ganha, ele é conquistado quando a sinceridade, humildade e perseverança mora dentro de nós.
No dicionário, temos como significado conclusão, resultado bom, acontecimento de grande êxito ou artista de grande popularidade. Mas sucesso é muito mais que isso.
Normalmente vemos a palavra sucesso ser muito associada à fama. Então apenas os famosos têm sucesso? O sucesso também não é uma herança genética. Essa história de "filho de peixe, peixinho é" não é regra.

A interpretação de sucesso vai muito além de simples palavras e histórias.

Ninguém ganha sucesso. Ele é conquistado. E essa conquista é fruto de uma busca constante. A busca pelo sucesso deve vir de dentro da pessoa.

A conquista do sucesso é conseqüência de atos bem feitos. Pode ser em várias áreas, como pessoal e profissional, que são áreas onde a busca pelo sucesso é maior.

Ao se decidir buscar o sucesso, a primeira etapa já está ganha, pois isso já faz seus atos serem mais corretos e melhores.

Como tudo o que acontece atualmente, vemos pessoas conquistando o sucesso de forma ilícita. No entanto, esse sucesso é passageiro.

A pessoa que conquista o sucesso de forma natural, não faz sacrifícios. E quanto mais natural a busca, mais longo será seu sucesso.

Para iniciar essa busca, primeiramente é preciso definir seus princípios e objetivos. Então, se você quiser conquistar o sucesso, busque-o primeiro dentro de você, para depois mostrá-lo ao mundo!

Regiane Moura

segunda-feira, 9 de novembro de 2009

ESTRATÉGIAS MENTAIS

(O que você deve fazer de dentro para fora)

1. Pense sempre, de forma positiva.
Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça, troque-o por outro!
Para isso, é preciso muita disciplina mental.
Você não adquire isso do dia para a noite; assim como um “atleta”, treine muito.

2. Não tenha medo de nada e ninguém.
O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores.
Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos.
Não dê poder ao próximo.

3. Não se queixe.
Quando você reclama, tal qual um ímã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras.
A maioria das coisas que acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.

4. Risque a palavra “culpa” do seu dicionário.
Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com nossa melancolia.
Ignore-os.

5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano.
Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso.
Seja prestativo com quem presta.
Sintonize-se com gente positiva e alto astral.

6. Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas.
Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente.
Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.

7. Viva o presente.
O ansioso vive no futuro.
O rancoroso, vive no passado.
Aproveite o aqui e agora.
Nada se repete, tudo passa.
Faça o seu dia valer a pena.
Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.

Colaboração: Renata - Pedagoga

domingo, 1 de novembro de 2009

ADMINISTRE SUA ARROGÂNCIA

Trabalhei em algumas empresas e cada empresa tem sua filosofia de trabalho. E minha função era passar para os treinandos a filosofia da empresa. Queira ou não temos os nossos hábitos e aonde vamos carregamos esses vícios e por mais liberais ou flexíveis que somos queremos implantar os nossos métodos ou ainda fazer com que as pessoas se adaptam a nós.
São essas as atitudes comuns que muitos de nós possuímos e não percebemos. Essa atitude, costumo chamar de insuficiência técnica o que é certamente um problema comportamental, ou seja eles se acham o ultimo biscoito do pacote ou ainda o salvador da pátria.
Sabe esse tipo de comportamento e reflexo do ambiente em que essa pessoa vive ou ainda - do ambiente de onde ela veio. A humildade e a arrogância são coisas que aprendemos e ambas na medida certa são tidas como boas. Mas, tudo que é demais sobra, então é melhor ter cautela. O arrogante precisa urgentemente aprender a administrar sua arrogância. Isso seguramente afeta as pessoas a sua volta.
Já por outro lado há alguns profissionais se sentem confusos e inseguros ao falarem de suas próprias habilidades, e sempre questionando-se se devem falar para todos que é bom em determinados trabalhos ou deve esperar ser descoberto. Esta questão é mesmo delicada e deve-se ter muito cuidado, pois, as pessoas ficam o tempo todo observando nosso comportamento e depois rotulando-nos de acordo com suas interpretações.
Vale lembra que a postura arrogante bem com a de retraído ofende a qualquer pessoa. Por isso importante ter equilíbrio e bom senso. Talvez pergunte como ter equilíbrio e bom senso? Na língua portuguesa existe uma palavra que pode resumir o que quero dizer “empatia”. Empatia é a capacidade se colocar no lugar da outra pessoa. Como diz um antigo provérbio. “o que não passa na sua garganta, certamente não passará na minha.”
Portanto, seja no trabalho ou na vida pessoal tenha empatia, se coloque no lugar do outro. E o mais importante, não perca sua essência. Seja fiel a ela, mas, o respeito ao próximo é um principio de ouro. E foi ensinado pelo mestre dos mestres. Sucesso!


Por Eugues Moura.

sábado, 31 de outubro de 2009

ESTRATÉGIAS MENTAIS II

O que você deve fazer de fora para dentro

1. A água purifica. Sempre que puder vá a praia, rio ou cachoeira. Em casa, enquanto toma banho, embaixo do chuveiro, de olhos fechados, imagine seu cansaço físico e mental e que toda a carga negativa está indo embora por água abaixo.
2. Ande descalço quando puder, na terra de preferência. Em casa, massageie seus pés com um creme depois de um longo dia de trabalho. Os escalde em água morna. Acrescente um pouco de sal para se descarregar.
3. Mantenha contato com a natureza; tenha em casa um vaso de plantas pelo menos. Cuide dele com carinho. O amor que dedicamos às plantas e animais acalma o ser humano e funciona como relaxante natural.
4. Ouça músicas que o façam cantar e dançar. Seja qual for o seu estilo preferido, a vibração de uma canção tem o poder de nos fazer sentir vivos, aflorando a nossa emoção e abrindo o nosso canal com alegria.

Não deixe que a saudade sufoque que a rotina acomode que o medo impeça de tentar.

Liberte-se!!! Sempre que puder livre-se da rotina e pegue a estrada, nem que seja por um único dia.

Conheça novos lugares e novas pessoas.
Viva a Vida!!!!!

“Embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu.”


Não conheço o autor. Mas certamente é uma bela mensagem.
Abraços.

ESTRATÉGIAS MENTAIS

O que você deve fazer de dentro para fora
1.Pense sempre, de forma positiva. Toda vez que um pensamento negativo vier à sua cabeça, troque-o por outro! Para isso, é preciso muita disciplina mental. Você não adquire isso do dia para a noite; assim como um “atleta”, treine muito.
2.Não tenha medo de nada e ninguém.
O medo é uma das maiores causas de nossas perturbações interiores.
Tenha fé em você mesmo. Sentir medo é acreditar que os outros são poderosos. Não dê poder ao próximo.
3. Não se queixe. Quando você reclama, tal qual um ímã, você atrai para si toda a carga negativa de suas próprias palavras. A maioria das coisas que acabam dando errado, começa a se materializar quando nos lamentamos.
4. Risque a palavra “culpa” do seu dicionário. Não se permita esta sensação, pois quando nos punimos, abrimos nossa retaguarda para espíritos opressores e agressores, que vibram com nossa melancolia. Ignore-os.
5. Não deixe que interferências externas tumultuem o seu cotidiano. Livre-se de fofocas, comentários maldosos e gente deprimida. Isto é contagioso. Seja prestativo com quem presta. Sintonize com gente positiva e alto astral.
6. Não se aborreça com facilidade e nem dê importância às pequenas coisas. Quando nos irritamos, envenenamos nosso corpo e nossa mente.
Procure conviver com serenidade e quando tiver vontade de explodir, conte até dez.
7. Viva o presente. O ansioso vive no futuro. O rancoroso, vive no passado. Aproveite o aqui e agora. Nada se repete, tudo passa. Faça o seu dia valer a pena. Não perca tempo com melindres e preocupações, pois só trazem doenças.


Achei interessante o artigo e resolvi postar.
Não conheço o autor.
Abraços

RECOMEÇAR É UMA ARTE

Uma música com mais de 50 anos, chamada “Volta por Cima” de Paulo Vanzolini, e ainda hoje é cantada com empolgação pelo público. Você também deve se lembrar: “Levanta sacode a poeira e da a volta por cima.”

Se observarmos todos nós temos a capacidade de se renovar dia a dia. Mas para que haja essa renovação é importante que tenhamos a capacidade de compreender o nosso potencial. Sem duvidas ouvimos a expressão “Yes We Can”. Essa frase foi falada “N” vezes pelo então candidato à presidência dos EUA Barak Obama. Obama tinha confiança na capacidade do povo americano de se renovar, de se reerguer e de reconstruir o seu pais.
Mas se olharmos para nós como nação, somos tidos como um povo otimista. Impressionante é a capacidade que temos de superar, levantar e continuar. E ainda como nação passamos mais de 20 anos sobe o regime de ditadura e nem mesmo assim perdemos o nosso entusiasmo e o desejo de liberdade.
Agora, dê uma pausa:
Olhe para você. . .
Qual está sendo sua atitude diante da vida e das diversas situações que surgem de maneira inesperadas? Como tem conduzido seus negócios? Perde o entusiasmo logo na primeira adversidade? Bem, muitos questionamentos poderiam ser feitos nesse sentido.

Sabe meu amigo, o insucesso é uma parte relativamente comum diante de qualquer profissional. Sempre falo nas minhas palestras: quem disser que nunca teve um insucesso, de duas uma: nunca vez nada na vida ou está mentindo.
Só somos fracassados quando desistimos ou não aprendemos nada. Mas, havendo um pequeno aprendizado, certamente não houve fracasso, mas sim um insucesso.
Pode-se dizer que isso é uma questão de neurociência cognitiva, ou seja, as ‘áreas cerebrais ativadas por cada palavra são completamente diferentes, limitadoras ou estimuladoras dependendo assim do padrão da sua linguagem’.

Portanto, meu amigo faça da sua vida não um campo de batalha, mais um campo fértil de renovação e desfrute a cada dia de todos os benefícios dessa capacidade que o Grande Arquiteto colocou em sua vida. A habilidade de renovar pode ser aprendida e desenvolvida. Só depende de você!

Por Eugues Moura

quarta-feira, 9 de setembro de 2009

UM HOMEM QUE NÃO SABE PELO QUE ESTÁ DISPOSTO A MORRER, NÃO ESTÁ PREPARADO PARA VIVER”

Um pensamento que caberia naturalmente na boca de um militar a frente de sua tropa em plena batalha. De fato foi quase isso que aconteceu.

O general era Martin Luter King, sua tropa eram dezenas de milhares que pessoas que o acompanhavam e seguiam, a batalha a luta pelos direitos civis nos Estados Unidos da América. Recentemente durante uma aula numa pós-graduação um aluno me perguntou por que evidenciar algo tão radical.

Estamos aqui falando de algo que tenho observado infelizmente quase todos os dias na sociedade atual. O somatório de escândalos nas mais diversas áreas governamentais e corporativas levanta grande dúvidas sobre a credibilidade das pessoas que estão em cargos de liderança, pois eu jamais usaria a palavra “líder” para definir pessoas cujo único objetivo é o poder pelo prazer e benefícios do poder. Às vezes sinto-me sem argumentos para falar a um grupo de jovens na graduação e pós-graduação, que tem como referencia de liderança, reality Shows, articulações políticas e empresariais que visam apenas preservar cargos, funções ou negócios duvidosos. A palavra líder não pode de forma alguma ser aplicada para tais figuras pois um dos pressupostos básicos da liderança relaciona-se a estar disposto a servir, contribuir e estimular pessoas a se superarem elevando assim o seu padrão comportamental.

Vivemos numa era com todas as facilidades da comunicação. Diariamente um turbilhão de informação invade nossa vida, com verdades temporárias e mentiras bombásticas. Pergunto-me que tipo de geração estamos construindo. A falta de lideranças que inspirem valores respeitáveis e éticos é evidente, pois ao invés de assumir a responsabilidade dos fatos e iniciar uma apuração seria do que realmente aconteceu, observamos a inversão conceitual, numa jogada quase publicitária transferindo a responsabilidade para a imprensa. Noticiar os fatos transformou-se em alardear o inexistente.

Ficção e realidade se confundem num jogo perigoso e cruel, tendo na sociedade um peão descartável que pode ser sacrificado a qualquer momento em prol de uma boa jogada.

Treino lideranças na área publica e privada, em universidades e corporações, há muitos anos e vejo todos os dias com preocupação a carência do setor.

Muitos dos líderes que inspiraram tantas pessoas no passado recente, não sobreviveram em sua maioria a lente minuciosa que observava suas ações.

Temos a obrigação moral e ética de continuar a cobrar, questionar, lutar, e também a acreditar em pessoas, idéias e projetos sérios e até mesmo naqueles aparentemente utópicos. “ A Utopia não será atingida, mas buscá-la aprimora o mundo em que vivemos”. Com esse pensamento convido a todos a praticar o que chamo de liderança comportamental – a autoliderança.

Assumir a responsabilidade pela parte que cabe a cada um de nós, senhores de nossas crenças, convicções e sentimentos. Que a responsabilidade, coragem e a ética possam ser alguns dos valores dominantes e fundamentais na criação de nossos novos líderes.

Autorizado
Por Jô Furlan
Palestrante, Escritor e Especialista em Auto-Desenvolvimento
Conferencista internacional
Especialista em Comportamento Humano, liderança e motivação
Autor do Programa de Desenvolvimento de Liderança Comportamental-(PDLC)
Professor Convidado do Curso de Especialização em Medicina
Comportamental da Universidade Federal de São Paulo
(Escola Paulista de Medicina)
Email de contato: assessoria@drjofurlan.com.br

LIBERDADE UM BEM PRECIOSO

Os antigos gregos tinham uma preocupação intensa quando o assunto era liberdade.
E nos nossos dias há ainda a mesma preocupação com a liberdade.
Mas que liberdade é essa? É a liberdade religiosa com seus dogmas e preceitos? A liberdade financeira como titulo de "responsabilidade social"?
Sabe minha gente, liberdade é mais do que apenas um princípio. É uma questão de escolha. Envolvem todos os sentidos, bem como a razão, a emoção, o raciocínio, valores éticos e morais. E os parâmetros que norteiam a nossa vida.
A liberdade é algo pragmático – sim – pode ser vista e sentido, muito embora alguns a tenha como abstrata. Porém, para aqueles que têm a liberdade como algo concreto, não deve limitar-se a conceitos antigos.
Precisamos criar e desenvolver a capacidade de observar a liberdade com senso crítico e, também a reflexão sobre o nosso sistema de crenças. Por outro lado se nos limitássemos simplesmente a aceitar os nossos sentimentos sem a reflexão adequada. Seguramente seremos incapazes de decidir quais inclinações adotar. E certamente a capacidade de conviver com os outros seria um grande empecilho, o que tiraria nossa liberdade, bem como da outra pessoa.
A liberdade é uma maneira contraria a ausência de servidão, que qualifica a independência do ser humano. A liberdade conscientiza o homem livre a observar normas e responsabilidades as quais seguir.
A liberdade é um bem tão precioso que antes de ser um direito do ser humano, passa a ser também um dever para este.
Ser livre significa ver o mundo numa óptica diferente. Não devemos aceitar a vida como ela é, precisamos aprender a criar situações, precisamos constantemente reinventar, sair do lugar comum.
Mudar o foco é um dos princípios da liberdade.
O autoconhecimento é a base sólida para a liberdade. A educação é a chave que abre o caminho para que obtenhamos o senso critico e a razoabilidade.
Que cada um de nós busque o verdadeiro ideal de vida. Tenha coragem – mude! Seja o criador do seu destino. O Michelangelo da sua vida. Viva o hoje, olhe para o passando e crie agora o seu futuro. Pois o sucesso é propriedade daquele que tem coragem de ser livre, de ousar, de mudar, de remodelar e viver como se cada minuto fosse o ultimo.


Por Eugues Moura

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

COMO SER FELIZ?

Você é a pessoa responsável pela sua maneira de sentir. Você sente aquilo que pensa e pode aprender a pensar de modo diferente sobre qualquer coisa – se resolver fazer-la. Pergunte a si mesmo se compensa sentir-se infeliz, deprimido ou magoado; depois, passe a examinar meticulosamente o tipo de pensamento que leva você a experimentar esses sentimentos.
Sabe, não é fácil adquirir novas maneiras de pensar. Estamos acostumados a um determinado conjunto de pensamentos aos debilitantes sentimentos que a eles seguem. É necessário muito esforço para desaprender todos esses hábitos de raciocínios que as assimilamos durante a vida. Ser feliz é fácil, mas aprender não ser infeliz pode ser difícil.
A felicidade constitui uma condição natural do ser humano, a prova disso está nas crianças: basta observá-las. Difícil e desaprender todos os condicionantes que digerimos no passado. Assumir o comando de si mesmo é processo que tem inicio com a conscientização. Devemos no surpreender quando estivermos dizendo coisas como: “Ele me magoou”. É um alerta para o que estivermos fazendo naquele momento. Uma nova maneira de pensar requer a conscientização da antiga maneira de pensar. Acostumamo-nos a padrões mentais que se situam fora de nós mesmos e que são as causas de nossos sentimentos; dedicamos milhares horas ao processo de reforçar esse tipo de raciocínio e agora teremos de equilibrar a balança, com milhares de horas dedicadas à nova forma de pensar, ao raciocínio que assume responsabilidade por nossos próprios sentimentos. É difícil, tremendamente difícil - mas, e daí? Isso não é razão para não fazê-lo.
Usamos - o exemplo a época em que estamos aprendendo a dirigir um automóvel. Vemo-nos diante do que nos parece um problema insuperável, três pedais, apenas dois pés para fazer funcionar. No principio fazendo parte do aprendizado:- arrancadas, solavancos, trancos e trancos. Um milhão de mensagens mentais, raciocínios constantes, usar a cabeça. Que é que eu faço? Conscientização e de repente, após milhares de tentativas, erros, mais esforços, chega o dia em que entramos no carro e saímos guiando. Sem solavancos e sem pensar. Dirigir um carro transformou-se numa segunda natureza e como foi que conseguimos isso? Com grande dificuldade, muito raciocínio alerta, presença de espírito, lembrando-nos, esforçando-nos.
Sabemos controlar a mente quando se trata de realizar tarefas mecânicas, como por exemplo, ensinar as mãos e os pés a se coordenarem para dirigir um veículo. No campo de ação emocional, o processo e menos conhecido, mas idêntico. Vamos raciocinar: aprendemos os hábitos que temos hoje reforçando-os pela vida toda; ficamos infelizes, irritados, magoados e frustrados automaticamente, porque aprendemos a pensar dessa maneira há muito tempo. Aceitamos nosso próprio comportamento e jamais tentamos desafiá-los, mas é possível aprender e não ser infeliz, irritado, magoado ou frustrado, tal como aprendemos.
Assumir o controle de si mesmo envolve mais que simplesmente experimentar novos pensamentos – requer a determinação para ser feliz e independente, e desafiar e destruir todos e cada um dos pensamentos que são a causa de uma paralisante infelicidade.


Por Eugues Moura

domingo, 9 de agosto de 2009

CONTROLAR OS SENTIMENTOS

Se controlamos nossos pensamentos e se os sentimentos vem dos pensamentos, então podemos controlar nossos sentimentos. E o modo de fazer isso - é atuar sobre os nossos pensamentos que os antecedem. Ou seja, você acredita que as coisas ou pessoas é que o tornam infeliz, mas isso não é verdade – é você que se faz infeliz, por causa dos pensamentos que tem a respeito das pessoas ou coisas que fazem parte de sua vida. Tornar-se livre e saudável inclui a necessidade de aprender a pensar de modo diferente. Quando conseguimos mudar nossos pensamentos, começaremos a experimentar novos sentimentos – e teremos dado o primeiro passo ao caminho da verdadeira liberdade e de uma vida mais plena.
Vamos raciocinar de um ponto de vista pessoal. Uma pessoa que dedica a maior parte do tempo a se torturar com o fato, por exemplo, de que o seu chefe não a considere inteligente. Ela se sentirá infeliz porque seu chefe tem um opinião negativa sobre ela. Mas se não soubesse dessa opinião, será que mesmo assim se sentiria infeliz? Claro que não. Como poderia sofrer por causa de algo que ignorasse?
Sabe minha gente, o que faz infeliz não é o que as pessoas pensam ou deixam de pensar: é o que nós mesmos pensamos. Além do mais, a pessoa se torna infeliz, convencendo-se de que a opinião de outra pessoa é mais importante do que a sua própria. E esse mesmo raciocínio se aplica a todo acontecimento, coisa ou opinião pessoal.
Portanto, é necessário muito esforço para desaprender todos esses hábitos de raciocínio que assimilamos durante a vida. Ser feliz é fácil, mas aprender a não ser infeliz pode ser difícil.
Por quê? Por que a felicidade constitui uma condição natural do ser humano.

(próximo artigo: O direito de ser feliz).


Por Eugues Moura

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

SENTIMENTOS E PENSAMENTOS

Você tem o poder de pensar qualquer coisa a qual permitir entrada em sua mente. Se algo simplesmente “surge” em sua mente (você escolheu ter esse pensamento, embora talvez não saiba por quê), mesmo assim você tem o poder de expulsá-lo e, portanto capaz de controlar sua vida mental. Alguém pode lhe dizer: “Imagine um casa cor-de-rosa” – você pode transformar em uma casa azul ou simplesmente pensar em outra coisa, se preferir. Só você controla o que entra na sua mente sob forma de pensamento. Seus pensamentos lhe pertencem, são somente seus e você tem o direito de guardá-los, modificá-los, partilhá-los ou meditar sobre eles. Ninguém pode penetrar em sua mente e conhecer seus pensamentos tal como você os vivência. Você realmente controla seus pensamentos e seu cérebro lhe pertence, para que o use da maneira que escolher.
Não há, pois, condição de contestar a premissa menor, basta examiná-la com bom senso. “Meus sentimentos se originam de meus pensamentos”. Ninguém pode ter nenhum sentimento(emoção) sem antes ter experimentado um pensamento. Sem o cérebro perderemos por completo a capacidade de sentir. O sentimento é a reação física a um pensamento; se choramos, enrubescemos, aceleramos o ritmo dos batimentos cardíacos ou temos uma reação emocional qualquer.
Lembre-se: cada sentimento que experimentamos foi precedido por um pensamento e sem cérebro não podemos ter sentimentos. Se controlamos nossos pensamentos e se os sentimentos vem dos pensamentos, então podemos controlar nossos sentimentos.
E como podemos controlar nossos sentimentos? (próximo artigo)


Por Eugues Moura

terça-feira, 14 de julho de 2009

VALOR E PODER PESSOAL

Sem dúvidas conhecemos a frase “querer é poder”, passam épocas, os modismos, as tendências chegam e vão embora, mas o “querer é poder”, ainda é a grande alavanca que ergue as pessoas determinadas.
Podemos afirmar que “querer é poder” é uma das molas propulsoras da humanidade. O homem está em constante busca do poder. Seja da influência, seja o poder do amor, poder da cura, poder pessoal, do dinheiro, o poder da sedução, poder da amizade, etc.
Na postagem passada, cometei a respeito de valores. Interessante observar que os valores pessoais - jamais devem ser distintos em relação ao poder pessoal ambos caminham juntos, sem sombra de dúvidas podemos afirmar que: poder e valores pessoais são maneiras de construir uma auto-imagem.
O poder é a força interior que move o indivíduo a realizar tudo aquilo que pretende fazer, ou seja, a força em si mesmo. O valor pessoal tem por base o seu poder pessoal. E é seguida por uma auto-imagem. A auto-imagen é a sua marca como indivíduo, é a maneira pela qual será lembrada seja ela postiva ou não.
É importante ter em mente que nos dias atuais há uma necessidade de manter uma auto-imagem positiva e proativa, podemos observar que a grande maioria das pessoas de sucesso são aquelas quem mantêm uma imagem pessoal positiva. E em contrapartida conseguem atingir seus objetivos.
Mas, alguém pode perguntar: Como fazer para desenvolver uma imagem pessoal forte? Como fortalecer o meu poder pessoal? O poder pessoal está intimamente ligado à capacidade de se automotivar, ou seja, é necessário que se procure meio ou criem metodos que motive mais e mais a vida. Estabeleça metas e objetivos a curto e em médio prazo. Faça uma lista. Relacione desde pessoas e objetos até coisas intangíveis. Com esta relação de motivos em mãos, os passos a seguir são: traçar metas reais e estimulantes, que o façam sentir cada vez mais forte na realização de cada uma delas. Evite criar expectativas desnecessárias ou permitir que a ansiedade ofusque seus objetivos.
Comece por atividades de médio desafio e depois passe para os desafios mais concretos e possíveis de realizar. E vá de maneira gradativa aumentando esses desafios. E com esse comportamento há um aumento da motivação. Uma vez motivado as conquistas e o sucesso vão se tornando evidentes na vida dos indivíduos. Certamente, vão surgir decepções e contratempos, mas seguramente não haverá dificuldades para lidar com a situação.
Portanto, busque poder nas experiências e nas metas já traçadas. Aprenda a cada dia fortalecer seu caráter, seus valores pessoais, sua auto-imagem e sua visão de mundo. Sendo sempre flexivel e disciplinado. Saia da rotina, saia da condição de vitimar e seja o autor da sua história. Lembre-se: “somos o que repetidamente fazemos”.

Por Eugues Moura

terça-feira, 7 de julho de 2009

VALORES - PADRÕES DE COMPORTAMENTO

Sempre ouvimos falar em valores. Mas o que são valores? Bem, valores são padrões de comportamentos e atitudes que pode ser descrita como: todas as formas de atuação do indivíduo bem como um conjunto de principios que ele defende em especial quando frente a frente com desafios. E são nesses momentos de crises que são colocados á prova os valores do indivíduo que é a sua capacidade de lidar com diversos interesses sem se corromper.
Interessante não basta bradar aos quatro ventos que somos honestos e possuimos valores morais e éticos. A simples ostentação não é o suficiente, valores eticos e morais devem fazer parte do nosso dia-a-dia. O entendimento dos valores deve permear a vida do individuo em todas as circustâncias.
Por outro lado os valores podem e devem ser transmitidos - no caso dos pais é imperativo que sejam passados aos filhos. O lider deve passar aos seus lidarados, o professor deve manter uma postura que indica aos seus educandos esses princípios. Seria interessante que os politicos demonstrassem aos seus eleitores que sua conduta é baseada em valores de ética e moral. A concepção de valores não é tarefa fácil e não pode ser delegada, mas, transmitidas por meio do comportamento e de uma postura correta e de coerência.
Os valores têm que fazer parte da vida diária do indivíduo independente das circunstâncias em que se encontre. A verdadeira valorização se dá quando utilizado critérios de justiça.
Portanto, pergunte-se. Como estou conduzindo minha vida? Que princípios passo aos meus filhos, aos meus alunos, aos meus liderados? Como as pessoas me veem? Como me comporto diante as situações que exige serenidade?

Por Eugues Moura

quarta-feira, 24 de junho de 2009

COMO PENSO?

O conhecimento de si mesmo é a lei ou o caminho que se consegue a felicidade e também é através do qual colhe o individuo satisfação. Porém, na lei do sucesso há apenas duas coisas envolvidas - Eu e o que penso e como penso. Sou agora, nem mais nem menos, o que desejo ser, e apenas o que desejo ser. Os pensamentos os sentimentos que se desenvolvem a partir da minha mente, construi a casa que agora vivo. Se a casa é grande ou pequena, se alcancei o sucesso ou fui esmagado pelo fracasso – eu e só eu, sou o responsável.
O conceito de realização, de fartura, de êxito, mantido com firmeza e na mente e reforçado por vigorosos impulsos emocionais dando experiência da abundância. Por outro lado se o medo, as preocupações se afeiçoam e moldam os seus pensamentos, certamente suas experiências serão limitadas, a pobreza mental e emocional será evidente no seu comportamento e atitude.
A mente cria coisas fora de si mesma pela atividade dentro de si mesma. “para trazer-me o que preciso ou o que desejo, a mente age dentro de si mesma sobre si mesma, em quaisquer condições, sejam elas de grande fortuna ou de fracasso, eu e só eu sou responsável por elas”. Através do pensamento e do sentimento ajudamos a criar nosso destino.
Todos nós desejamos ser jovial, vigoroso, ter um bom salário, segurança, saúde exuberante, enfim uma série de coisas que nos assegurem felicidade.
Também é verdade que as decepções fazem parte das variáveis fortunas de todo homem e de toda mulher. Ninguém escapa sempre dos seus perigosos furacões. No entanto, só escapam das frustrações e nadam para a segurança os que aceitam as derrotas temporárias como experiências inevitáveis que somos obrigados a enfrentar no caminho do conhecimento. Experiência da vida nos ensina que quando em apuros, não adianta ficar gemendo e deixando-se espernear. Poderemos vencer qualquer coisa se nos empenharmos na luta com toda nossa força.
Já ouviu falar em Tântalo? É possivel que nunca tenha existido essa pessoa, mas ela surge numa antiga lenda que encerra uma visão interior significativa para todo o mundo. Tendo ofendido os deuses, Tântalo foi convidado a viver com água até o pescoço, mas sem poder bebê-la, ainda que estivesse morrendo de sede.
Da mesma forma muitos vivem miseravelmente, pois nunca tem o suficiente e está sempre tentanto alcançar suas metas sem jamais o conseguir em muitos casos por uma razão simples, a saber, por ter a mente fechada para os novos conhecimentos.
A olhar de outro prisma a pergunta passa ser a seguinte: Que espécie de pessoa você vê quando olha para sí mesmo, quando se auto-analisa?

Próxima postagem - Processos mentais

Por.: Eugues Moura



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terça-feira, 16 de junho de 2009

AUTOCONCEITO

Todos nós somos assim - pensamos positivamos de nós mesmos no que se refere a certos traços que cuidamos ter e negativamente no que diz respeito a outros. É assim que deve ser se formos realistas na avaliação que fazemos de nós mesmos. Nossos problemas aparecem quando nos vemos inteiramente bons ou inteiramente maus ou quando a nossa auto-imagem baixa e interfere seriamente em nossa vida, quando estamos insatisfeitos com nós mesmos em áreas importantes para o nosso bem-estar e nossa felicidade.

A auto-imagem, a auto-avaliação e o auto-ideal possam ser considerados como componentes separados do autoconceito, estão relacionados entre si e são interdependentes. O nível de nossa autoestima sofre a influência da diferença entre “o que sou” (auto-imagem) e “o que gostaria ou deveria ser” (auto-ideal). Quanto maior for a discrepância entre os dois tanto mais baixa será a auto-estmia. Concordo com os psicólogos em que a auto-imagem e o auto-ideal hão de achar-se em estreita concordância mas não devem ser idênticos. Se as pessoas sentirem que são tudo o que poderiam ou deveriam ser, haverá escasso incentivo para lutar pelo auto-aprimoramento ou por consecuções mais elevadas – e isso é existir, não é viver. Entretanto, se julgarem acentuadamente diferente do que gostariam de ser, sofrerão a autorrejeição, que, não raro, se encontra associada à má saúde psicológica e ao desajustamento.


Por.: Eugues Moura


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CONHECER A SI MESMO – 05/05

Autoconceito
O que é autoconceito? O autoconceito é simplesmente a idéia que fazemos de nós mesmos e consiste em: (a) como nos vemos na qualidade de indivíduos (auto-imagem); (b) como nos sentimos a respeito de nós mesmos (auto-avaliação) e; (c) como gostaríamos de ser (auto-ideal).
A auto-imagem é o retrato que temos de nós; a visão que temos de nós nos diferentes papéis que desempenhamos (pai, marido, profissional, etc.), os traços de personalidade que julgamos possuir (sincero, jovial, amistoso, zangado), e nossas atitudes, competências, e coisas assim. Em suma, é tudo o que julgamos ser como indivíduos separados.
Essa percepção de nós mesmos não é necessariamente o que de fato somos. É uma definção ou versão subjetiva que temos de nós mesmos e pode ser apropriado se refletir com alguma exatidão o que somos, e não-apropriada se refletir com alguma exatidão o que somos, e não-apropriada se falhar claramente em aproximar-se do nosso verdadeiro eu.
Ademais, a auto-imagem que temos não coincide habitualmente com a nossa imagem pública, com a maneira com que os outros nos veem, não só porque tentamos amiúde esconder ou disfarçar certos aspectos de nós mesmos, a fim de produzir uma impressão melhor, mas também porque nem sempre aparecemos diante dos outros como julgamos aparecer.
Autoavaliação é o julgamento que fazemos da nossa suficiêcia ou do nosso valor como pessoa. Como é que você se sente em relação a si mesmo? Gosta ou desgosta da pessoa que julga ser? Se você fizer de si mesmo um conceito elevado, diremos que revela uma elevada autoestima. Mas se não gosta de si mesmo, diremos que revela uma baixa autoestima.


Por.: Eugues Moura

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quarta-feira, 10 de junho de 2009

CONHECER A SI MESMO – 04/05

Auto imagem
Uma das grandes descobertas para o desenvolvimento de uma personalidade integral foi a da auto-imagem. Quer saibamos disso, quer não, cada um de nós traz consigo uma imagem mental de si mesmo. Ela pode ser vaga e de contornos mal definidos para o nosso olhar consciente. Na verdade, ela pode nem sequer ser conscientemente perceptível. Ela porém está alí, completa até o ultimo detalhe. Essa auto imagem é a nossa própria concepção da “espécie de pessoa que eu sou”. Ela foi construída de conformidade com as convicções que temos a respeito de nós mesmos.
Mas essas convicções em sua maior parte se formam inconscientemente, de acordo com nossas experiências, êxito e fracassos, nossas humilhações, nossos triunfos, e a maneira como outras pessoas reagiram com relação a nós, mormente na infâcia. De tudo isto, nós mentalmente construímos uma personalidade (ou imagem de uma personalidade). Desde que uma personalidade. Desde que uma idéia ou convicção que temos sobre nós mesmos entra nessa imagem, ela se torna “verdadeira”. Jamais pomos em dúvidas a validez dela, e passamos a agir, com relação a ela, tal como se fosse verdadeira.
Essa auto-imagem se torna uma chave para uma vida melhor, graças a importantes verificações: todas as nossas ações, sentimentos, comportamentos, são sempre coerentes com essa auto imagem.
Em resumo, agiremos como a espécie de pessoa que julgamos ser. E não só isso, como também, literalmente, não pode agir de outra maneira, apesar de todas os esforços conscientes ou de nossa força de vontade. O homem que a si mesmo se julga “do tipo derrotado” sempre achará um jeito de fracassar, apesar de todas as suas boas intenções. O homem que se julga vítima de injustiça, alguém “cujo destino é sofre”, encotrará invaravelmente as circunstâncias que confirmarão suas opiniões.

Próxima postagem “Conhecer a Si Mesmo e a ‘Autoconceito’”.
Por.: Eugues Moura



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domingo, 31 de maio de 2009

CONHECER A SI MESMO – 03/05

A Determinação
A nossa inércia mental, a inclinação para nos esquivarmos aos problemas dificies e preferimos os assuntos simples, adiando os enfadonhos, significa que não desenvolvemos os nossos melhores esforços.
Nenhum exército pode aventurar-se numa batalha, se dispuser de armas inferiores ao do inimigo, em potência e alcance. Aplicando o exemplo, diremos que o mundo está cheio de pessoas que entram na batalha da vida com armas de curto alcance e que, por isso, nunca, como é natural, atingem o alvo. O alcance de nossas aspirações depende positivamente da firme decisão que lhe dermos. Tudo que pretendemos dependerá do grau de força viva, de vontade e de entusiasmo que empregamos em nossos esforços.
Causa lástima ver pessoas que suspiram pelo êxito de uma vida plena, mas não querem satisfazer de antemão o preço do que dizem e por que tanto suspiram. Não atentam na enorme disparidade entre apenas o desejo e a firme determinação de prosperar, de evoluir, nem reconhecem que a diferença entre aguardar circunstâncias propícias, e o de ter uma vontade enérgica que não conhece e nem teme a derrota.
A vontade vigorosa, a decisão firme e a determinação têm muitissimas probabilidades de sair triunfantes de todas as empresas e de destruirem todos os obstáculos que encontramos, contanto que eles sejam insuperáveis às forças humanas. Mas, se a vontade é fraca e a decisão flutuante, como peixe morto sobre às águas, desaparecerá o homem na torrente com a infinidade de farrapos humanos que não tiveram suficiente vigor a vontade para vencê-la.
Por muito que seja o nosso talento, não conseguiremos nada digno de nota, se nos faltar à firme determinação que nunca verga a infeliciade, nem retrocede no caminho do ideal. Nesses tempos de luta, somente vencem o que põem na sua vida, na sua profissão o peso do seu carater e da sua integridade.
A indiferença e a frouxidão tende a produzir resultados frouxos. Um mestre acertadamente disse: “Só me parece forte e resoluto o homem que recusa todo auxilio externo e luta com as suas próprias forças.”
Ninguém pode entrar na vida com o pé direito, se não se julgar capaz de proceder corretamente consigo mesmo. Enquanto não abandonar a ideia de aguardar a ajuda alheia, de uma mão protetora que colabore em seu destino; enquanto não se decidir a ser o construtor da própria vida, não consiguirá dar personalidade ao seu caráter.
Sabe gente, - na vida moderna não há lugares de evidência para quem não tiver nervos, valor e paciência. Ninguém é capaz de cumprir o dever alheio, nem realizar por nós o programa da nossa vida, porque ninguem nasce em condições idênticas às nossas, nem sabe, como nós devemos saber, o que mais nos cumpre fazer.
Talvez pergunte: Como poderei conseguir que as coisas corram bem? - Bem, um homem firmemente resolvido a realizar os seus propósitos não pergunta a ninguém o que há de fazer, mas resolutamente faz. No presente ou no passado os homens que subiram à corrente rumo do seu ideal, não perguntaram a ninguém como deveriam proceder para que tudo lhe corresse bem.
Portanto, no nosso tempo, não há remédio que empurre ou ser empurrado. Quem não se esforçar, agir, atuar, viver intensamente, jamais alcançará espontâneamente o seu verdadeiro ideal. O que nos parece um estorvo, pode converter-se num instrumento de realização dos nossos intentos, para tanto é necessário confiança em nós próprios.
Já se disse que Deus está sempre do lado dos mais fortes, dos mais determinados. Isto, que à primeira vista parece uma irreverência, quando não uma impiedade, é exato sob o ponto de vista moral, isto, é, que Deus ajuda a quem se ajuda, e protege os mais bem preparados, mais vigilantes e mais resolutos.
A porta que temos diante de nós, e da qual nos queixamos de não poder abrir, fomos nós mesmo, por falta de evolução e energia, que a fechamos. Enquanto aguardávamos que alguém nos pusesse na mão a chave, outro se adiantou e a abriu e por si mesmo. Lembre-se: não vence aquele que “pensa” ou “intenta” vencer, e não passa de intentos e tentativas, mas sim aquele que ao pensamento faz seguir imediatamente a ação.
Nunca faltaram desculpas aos de vontade fraca. O seu caminho está sempre semeado de obstáculos “insuperáveis”
O autoconhecimento proporciona a cada um de nós a divina perseverança em desenvolver as melhores qualidades com que se foi dotado, em dignificar a conduta, de sucesso que a vida seja digna de fazer parte do plano universal elaborado pelo Grande Arquiteto do Universo, é a características de todos os seres vindos ao mundo. A DETERMINAÇÃO.

Próxima postagem “Conhecer a Si Mesmo e a ‘Auto imagem’”.

Por.: Eugues Moura

domingo, 24 de maio de 2009

CONHECER A SI MESMO – 02/05

O Dominio de Se Mesmo
Já se dise que dominar a si mesmo é uma das perfeições do homem ideal. Um dois piores resultados do arrebatamento desenfreado é o fato de um único indivíduo, incapaz de se governar, poder arremessar uma familia, uma cidade, e até mesmo uma nação, para a miséria e para a ruina. Todos nós sabemos como custa dominar os sentimentos e controlar as palavras, no momento em que o sangue se abrasa e somos escravos de uma conduta irascível.
Sabe gente, essas atitudes causam um enorme prejuízo a nós mesmos e a nosso espirito, sem falar de que é extremante humilhante termos que reconhecer que somos fracos e não conseguimos dominar a nossa mente.
Quem não consegue dominar-se é como um barco sem bússula à mercê dos ventos e das ondas. As tempestades e as vagas dos mais desvairados pensamentos fazem do homem um joguete, extraviam-no do seu rumo e impedem-no de atingir as suas metas. Tenha a certeza de uma coisa, você só será poderoso quando vencer a sim mesmo, dominar suas paixões e sobre tudo o que está a sua volta.
Mas o que significa dominar a sim mesmo? Dominar a si mesmo é: não tremer diante do perigo, permanecer indiferente à tentações maldosas, não ter receio do fantasma da pobreza, não permitir surpresas das provações e dificuldades que se deparam, nunca deixar que sua serenidade seja abalada por falsos moralistas, tenha constantemente uma ponderação serena de si mesmo. Tenha na alma o reflexo da Potência Divina.
Somos bombardeados diariamente de todos os lados, de todas as formas, por inimigos velados ou não. Somos atacados - grosseira ou sutilmente por pessoas sem escrúpulos.
Talvez pergunte: como alcançar e manter um sereno e inalterável equilibrio? O segredo é o AUTOCONHECIMENTO; o autoconhecimento é a fonte que faz com que cada um de nós tenha retidão de pensamento, retidão de conduta. O autoconhecimento não abastece a mente com o combustível de pensamentos sinistros, mesquinhos, egoistas. Mas sim de serenidade de ânimo, de respeito por si e também ao seu semelhante.
O autoconhecimento nos proporciona a capacidade de dominar não só as emoções, mas também em ser capaz de concentrar todas as energias físicas e mentais, para combater e vencer qualquer prova que venha sobre nós.
Se você não se acovardar e tampouco perder a cabeça; e continuar lutando quando todos os demais desistirem; se extrair do seu âmago um manancial de energia, sem sombra de dúvida, você será – O seu senhor, o imperador de si mesmo, o vencedor.
Lembre-se ninguém necessita ser escravo das emoções desenfreadas.
Você não necessita que alguém determine o seu dia. Se o seu dia há de ser bom ou ruim, você quem tem que decidir.
Portanto, somente o autoconhecimento pode proporcionar a capacidade de discernir que rumo tomar.

Próxima postagem “Conhecer a Si Mesmo e a 'Determinação'”.
Por.: Eugues Moura

segunda-feira, 18 de maio de 2009

CONHECER A SI MESMO – 01/05

Você sabe o que realmente quer?
Recentemente em uma palestra foi colocada essa pergunta. Na ocasião todos os presentes deram suas opiniões e pareceres. E durante dias me pus a pensar na pergunta e nos comentários e, assim decidi iniciar uma pesquisa sobre o assunto, realmente é um tema abrangente, intenso e muito interessante, que merece uma dedicação exclusiva.
Ao conhecer-se realmente, o homem conhece tudo aquilo que precisa. Descobrimos por que estamos insatisfeitos e como mudar as coisas. Compreendemos por que surgem os conflitos e qual o único caminho para a paz interior. Os segredos do comportamento humano em todas as situações se desvendam para nós.
O estudo de si mesmo e o autoconhecimento constituem as grandes chaves para a felicidade. E também um grande desafio. O homem deixa de evoluir porque procura soluções inexistentes.
O caminho para o progresso pessoal é: decida o que deseja pessoalmente. Na vida não só se deve saber o que se quer, mas também por que se quer. E para tanto é necessario conhecer a si mesmo.
Talvez o leitor pergunte: conhecer a si mesmo é possivel?
Bem, a percepção inicial do nível persona inicia-se no momento em que ficamos conscientemente insatisfeitos com a vida. Diferente do que pensa a maioria das pessoas, essa corrosiva insatisfação não é um sinal de “doença mental”, nem uma indicação de desajuste social, nem uma confusão de caráter.
Uma pessoa que está começando a perceber o sofrimento da vida está, ao mesmo tempo, começando a despertar para realidades mais profundas, realidades mais verdadeiras. Quando um indivíduo previnido sente alguma espécie de pressão do chefe, da esposa, dos amigos, dos sócios ou dos filhos, aprende a utiizar esses sentimentos de pressão como um sinal de que tem energia e impulso dos quais não está consciente. Ele aprende a traduzir o significado do “sinto-me pressionado” por “tenho mais impulso do que imagino”. Quando se dá conta de que todos os sentimentos de pressão são seus próprios impulsos ignorados, é capaz de decidir se vai atuar sobre seu impulso ou se vai adiar essa atuação. De quaquer modo, ele sabe que se trata do seu impulso.


Por.: Eugues Moura

segunda-feira, 4 de maio de 2009

A MENTE SADIA – Final

A dificuldade em manter a saúde mental deriva do fato de que a principal corrente de atividade mental e emocional não se acha a disposição do consciente para análise e avaliação a todo o momento. Entretanto, as experiências seputadas não estão inertes. Representam um ingrediente ativo da energia subconsciente da nossa personalidade e, como ingrediente ativo, descarregam energia (pensamentos e emoções) na parte consciente da mente. O problema é que o consciente raro se dá conta dessa descarga de energia, se é que dela se dá conta alguma vez. Está condicionado para não ter a percepção consciente do processo de condicionamento. O consciente, é bom que se repita, controla e determina o conteúdo do subsconciente. As experências, emoções, pensamentos e ansiedades guardados no subconsciente pode ser neutralizados e transformados por um processo persistente e continuado de redireção posto em prática pelo consciente, que pode descarregar catalizadores mentais no subconsciente e, desse modo, ativar um processo de recondicionamento que neutralizará, limitará e, em muito casos, expelirá todos os elementos de atividades mentais e emocionais traumáticas anteriores.


Por.: Eugues Moura

A MENTE SADIA – Parte 4

6. – Ter saúde mental é encontrar uma dose razoável de felicidade e satisfação no trabalho e nas atividades da vida cotidiana. Dentro da nossa mente estão todos os recursos imprescindíveis a uma existência bem sucedida. A infelicidade é uma doença da mente. Como algumas doenças, é transmissível; pode passar de uma pessoa para outra. Como drogas geram hábitos. E, como todos os hábitos, é auto-induzida; pensamos e sentimos o que queremos pensar e senti. Somos o dono da nossa mente.
A boa saúde mental significa enfrentar problemas á proporção que aparecem. Alcançar metas com a própria capacidade; não desejar a lua numa salva de prata sem eu tenha trabalhado para isso. Fazer tudo que empreende da melhor maneira possivel. Se o resultado não for perfeito, não ficar a lamentar-se, mas tentar fazer o melhor da próxima vez.

7. – Os homens e as mulheres que tem saúde mental acolhem com agrado a mudança e novas experiencias. Não podemos imobilizar-nos. E quer o desejemos, quer não, estamos sempre mudando. A carne e o sangue dos nossos corpos mudam num curto prazo de tempo. Ou vamos para frente ou para trás. A mudança é uma parte decisiva da vida. O essencial na vida de uma pessoa normal é a sua capacidade de ajustar-se, sem frustrações, às situações que se modificam.
O carater do homem tem sido comparado a um iceberg, como já vimos, sete oitavos do qual são invisíveis por se encontrarem submersos. Vislumbra-se o poder subconsciênte em sonhos e fantasias, assim como em intuições e visões interiores utilizadas por todas as pessoas criativas, em todos os setores da atividade humana. O subsconciente é o cofre-forte que guarda nossos pensamentos agradáveis ou desagradáveis, emoções criativas saudaveis, frustrações e ansiedades.

Por.: Eugues Moura


sexta-feira, 1 de maio de 2009

A MENTE SADIA - Parte 3

4. – As pessoas que tem a mente sadia fazem planos. Tentam afeiçoá-lo ao seu jeito. Confiam de que cada novo dia oferecerá soluções para os problemas que tiverem de enfrentar. Elaborando projetos ajudando nosso próprio destino. Tudo que fizemos, pensamos e sentimos no passado faz de nós o que somos hoje. Assim construímos nossa personalidade e a posição que ocupamos ou ocuparemos em nosso ambiente. O que seremos e o que teremos no futuro será o resultado de nossos atos, pensamentos e sentimentos no passado e hoje. Teremos o que conquistarmos – nada mais e nada menos. É um fato confirmado pela experiência que tendemos a ser o que a nossa mente imagina, contanto que emprestamos à imagem mental vigorosa sustentação emocional, e que o objetivo seja sólido. Podemos atingir nossa meta; nossos melhores sonhos podem realizar-se. Chegaremos onde quisermos ir; basta que saibamos onde é. Muitas pessoas não vão a parte alguma porque não sabem onde querem ir. Isso é verdade por que esse é o tipo de mundo em que vivemos.

5. – As pessoas que têm a mente saudável são capazes de pensar por si mesmas. De tomar as próprias decisões e, depois, aceitar a responsabilidade por havê-las tomado. Quando erram, reconhecem o própro erro. Mas, em lugar de carpir-se, fazem voto de nunca mais cometê-lo, à diferença é que tiram proveito dos seus desacertos.

Por.: Eugues Moura

A MENTE SADIA – Parte 2

3. – As pessoas mentalmente sadias aceitam suas responsabilidades. Se as exigências da vida forem demasiadamente grandes ou injustas, começam a planejar mudanças. E quando descobrem que as situações não podem ser alteradas, ajustam-se ao que quer que seja necessário (aceitam-no). Esse “ajustamento” não é uma resignação com sentido de derrota. É antes, um saudável enfrentamento da realidade. Se o ajustamento que tem que ser feito for demasiado severo, as pessoas fazem planos para um novo trabalho ou uma nova vida, ou ainda, iniciam um extenso programa para modificar o meio ambiente, se pressa, com paciência.
A pessoa cuja saúde mental funciona normalmente gosta de fiar-se dos outros e supõe que estes gostarão dela. Será tolerante com as deficiencias alheias assim como toleram as suas. Tampouco espera que os outros sejam perfeitos. Não tentará empurrá-los, nem permitirá que o empurrem.
Será capaz de amar outras pessoas e pensar nos seus interesses e no seu bem estar. Suas amizades serão satisfatórias e duradouras.

Por.: Eugues Moura

Grande colaborador.: Gamaliel D’Israel

A MENTE SADIA – Parte 1


1. – Veremos que a pessoa mentalmente sadia é capaz de lidar com as exigências da vida á maneira que estas se apresentam. Ataca os problemas do dia à medida que vão surgindo. Sabe que não poderemos resolver hoje o problema de amanhã, o que e muito diferente de planejar novas técnicas ou tentar evitar problemas antes que surjam. Há uma imensa diferença entre planejar e preocupar-se. O devaneio utópico não resolve problemas. A pessoa que tem boa saúde mental enfrenta a realidade. Não se resolvem problemas fugindo. Aceitemos o desafio de cada novo obstáculo que se nos depara em lugar de curvar-nos diante dele. Demos em cada situação tudo o que temos que demos-nos satisfeitos quando atingimos o nosso limite.
2. – As pessoas mentalmente sadias têm pelo menos uma coisa em comum, gostam de si mesmas. Não poderemos ser felilzes a realizar um bom trabalho se não tivermos boa opinião de nós mesmos. Saúde mental e felicidade são os dois lados da mesma moeda. Isso não quer dizer que devemos fazer um conceito exagerado de nós mesmos. Nem que devemos santir-nos plenamente satisfeitos conosco. Significa apenas que nos vemos, bem no fundo de nós mesmos, com sadia aprovação. Não podemos menosprezar-nos e realizar um trabalho criativo satisfatório. Se nos odiarmos (ou odiarmos alguém) restringiremos nossa capacidade e destruiremos nossa saúde, física e moral. O amor, a fratenidade, o atruismo são, de per si terapêuticos.
O homem que goza de boa saúde mental tem emoções como todo mundo, mas estas não explodem por um dá cá aquela palha. Ele não perde as estribeiras a tôa. Sente medo, amor, ódio, ciume, tem sentimento de culpa e preocupações – mas não se deixa abater por eles. (continua)


Por Eugues Moura
Colaborador.: Gamaliel D'Israel

A MENTE SADIA - Introdução

As patologias encontradas em nossa cultura e em nossa ordem social são perturbadoramente evidentes. O crescente número de crimes, deliquencia, divórcio e lares desfeitos, alcoolismo crônico, o vício das drogas e outras formas de comportamento antissocial constituem uma parte significativa dos nutrimentos mentais e emocionais canalizados todo santo dia.
Dizem-nos que ninguém é responsável por essas patologias sociais. Um homem comete um assassinato. Lamentemos o desagraçado, é a vítima de um impulso compulsivo residente em seu “inconsciente”. Um jovem saído de um lar em que há cultura e fartura, furta um automóvel. Recomendam-nos que sejamos tolerantes e compreensivos. Seu delito deve-se a algum episódio traumático ocorrido em seus primeiros anos de vida. Um homem culto, que possui status e influência na comunidade torna-se alcoólatra crônico. É cum doente. Alguma privação, alguma desafortunada situação de pressão, criou um sentimento de insegurança no principio de sua vida. Ele bebe para fugir ao sofrimento. Empregado de confiança, um homem trabalha vinte anos num banco. Graças à sua grande habilidade, consegue desviar do cofre-forte do banco, durante esse período, importâncias elevadas dos depositantes. Qual é a causa desse desfalque? Indubitavelmente se deve a um impulso instintivo profundamente plantado em seu “inconsciente”, sobre o qual não tem controle.
Esse conceito de inconsciente como estrato profundo de energia cheio de correntes instintivas de conduta, talvez posso ser melhor entendido pela analogia ilustrativas aplicada por Freud: o conceito de ‘iceberg’. Os 10% do iceberg que se veem à tona d’agua por certo nada podem fazer para mudar a direção ou do destino da massa de gelo flutuante.
Como não existem testes de laboratórios para identificar as patologias mentais com a mesma facilidade que se pode identificar as físicas, e como os seus sintomas são frequentemente obscurecidos e a expressão deles esquisita e estranha para o leigo, será útil expor, em termos gerais, as caracteristicas do ponto de vista dos pscanalistas, das pessoas que têm boa saúde mental e emocional.
Quais são as características que esperamos encontrara numa pessoa mentalmente sadia?
Tenhamos sempre em mente o fato de que as pessoas são diferentes. Pensam e sentem à sua maneira individual. Existem, contudo, algumas atitudes (hábitos de pensar e sentir) que, de certo modo, se encontram em todas as pessoas normais – isto é, nas que possuem boa saúde mental e emocional.

Por Eugues Moura
Colaboração.: Gamaliel D'Israel
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quarta-feira, 15 de abril de 2009

AUMENTE SUA AUTO ESTIMA - Para Homens


  • Faça uma atividade física, algo que tenha a ver com você e que lhe dê prazer. De preferência, numa academia ou clube onde possa fazer amigos e encontrar pessoas. O exercício físico é um ótimo meio de combater o stress e manter a forma.
  • O importante é saber que masculinidade está dentro de você. Performance sexual, conta bancária, poder, nada disso significa virilidade. Ser homem é ser capaz de ser você mesmo e de abrir o coração sem vergonha dos próprios sentimentos.
  • Não se exija demais e perdoe-se pelos enganos cometidos. O que importante é aprender com os próprios erros sabendo que ninguém pode acertar sempre.
  • Dedique-se a algum hobby, estude, escolha um projeto em que possa investir a sua energia. Ao fazer isso, você descobrirá que existem muitas maneiras de se ter prazer além dos relacionamentos com as mulheres. Além disso uma das coisas que mais fascinam as pessoas é estar ao lado de alguém que tem interesses variados na vida.
  • Mesmo se você não for vaidoso ou do tipo que gosta de se vestir bem, lembre-se que a sua aparência revela o quanto você se gosta. Cuide-se. É um modo de mostrar consideração por aqueles com quem convive.
  • Aceite-se como você é e não caia na tentação de ficar se comparando com os outros homens.
  • A comparação faz com que você acredite na ilusão de que existem homens superiores e outros inferiores. Ocupe-se em ser você mesmo.
  • Humor é fundamental. Saber rir dos contratempos, achar graça em si mesmo e da vida ajuda muito.
  • Escolha filmes, peças de teatro, shows e programas de tevê que o ajudem a relaxar. Não é à toa que se diz por aí que rir é o melhor remédio.
  • Demonstre seu amor pelas pessoas que ama. Mostre com palavras e atitudes. Ao deixar que o amor flua através de você, você receberá de volta esta mesma energia.
  • Os homens sofrem mais do que as mulheres por não se abrirem quando têm dificuldades. Ao contrário do que se acredita, quem faz isso demonstra força e segurança. Se estiver passando por uma fase difícil, busque ajuda, compartilhe seus problemas.
  • Valorize as suas conquistas e acredite que você pode sempre mais. É uma questão de alinhar o pensamento e a emoção para ir à luta.
  • Querer é poder. Acredite e vá em frente.


    Um Papo de Motivação, Sucesso e Autoconfiaça.
    • AUMENTE SUA AUTO ESTIMA - Para Mulheres

      • Faça um curso ou aprenda alguma coisa que sempre desejou aprender. Pode ser uma língua, informática ou qualquer outro assunto capaz de apaixoná-la.
      • Dedique-se à sua vida profissional. Se não estiver satisfeita com o que está fazendo, procure uma alternativa, prepare-se e acredite que pode.
      • Arrume a sua casa, coloque flores no quarto, deixe tudo de um jeito especial, feito com amor, de você para você mesma.
      • Procure estar sempre arrumada, com uma roupa que a favoreça, um batom, unhas cuidadas, cheirosa. Mesmo dentro de casa, você deve se sentir bonita e sedutora.
      • Faça programas agradáveis. Se não tiver como pagar ingressos e restaurantes caros, vá a um parque, a um museu, assista aos filmes em cartaz e pesquise o que há de bom na programação da sua cidade.
      • Experimente brincar de seduzir. Na rua no cinema, numa festa. Onde quer que esteja, sinta-se atraente e feminina. Esse sentimento irá se irradiar e todos passarão a notá-la.
      • Faça uma atividade física. De preferência numa academia ou clube. O exercício físico libera endorfina (morfina natural fabricada pelo próprio corpo humano), proporciona uma sensação de bem estar e oferece um ambiente saudável onde conhecer pessoas.
      • “Enfim, busque fazer tudo aquilo que dá prazer, onde você sinta que está colocando a sua energia de amor naquilo que você gosta de fazer. O homem se apaixona não só pelo que a mulher demonstra ser, mas muito mais, pelo amor que ela tem por ela e pelo que ela faz.
      • Seja uma idealista e uma seguidora dos seus sonhos e não dos sonhos dele. O amor verdadeiro sobrevive na espontaneidade. Seja você", diz Cristina Zouein.


      sábado, 4 de abril de 2009

      O QUE É A FOFOCA? - Parte 2

      Qual o caminho?
      Quais são as características dos fofoqueiros? Para Reich, os indivíduos tomados pela fofoca ou inveja não toleram opiniões que ameacem seu estilo de vida. Não aceitam opiniões contrarias às suas, querem impor à força seu modo de vida; perturbam a vida e o trabalho dos colegas. Difamam bisbilhotam outras pessoas. Muitas vezes são partidários dos métodos sádicos de educação; acostumam-se aos cargos burocráticos; são moralistas que escondem seu interesse por pornografia, ódio racial. Paradoxalmente, têm medo da responsabilidade e da liberdade. Criticam colegas, mas não são capazes de ir para a linha de frente das ações. Ocultam-se como se, com isso, escondessem seus medos e suas fraquezas. É isto! Os fofoqueiros são medrosos. Têm medo da responsabilidade e odeiam quem age, quem trabalha e quem aceita as suas experiências por mais duram que sejam.
      Para o fofoqueiro é melhor apontar os erros dos colegas do que admitir que ele sofre e tem inveja da suposta felicidade do outro. Tem medo de procurar a sua felicidade. Sabe que a procura de momentos felizes é também encarar as frustrações, os erros, e as incapacidades que todos temos. O fofoqueiro está engessado em seu medo de viver suas próprias experiências. Não toleram o sofrimento que cada um de nós vive quando caminhamos com nossos próprios pés.
      Viver é perigoso, disse Guimarães Rosa. Mas é esse caminho que nos conduz. Amor, trabalho e conhecimento são as metas de nossas vidas. Nessa caminhada é inevitável o encontro com os erros, com as impossibilidades. São essas experiências que criam nossa capacidade de viver.

      Em tempo: todos nós sentimos inveja. Todos nós, um dia, fizemos uma fofoca. Mas, quando sentimos vergonha e nos afastamos para pensar e refletir sobre o que nos acontece, optamos por um caminho saudável.


      Postagem autorizada por Marta Bellini
      Professora no Departamento de Educação
      da Universidade Estadual de Maringá, PR.
      Endereço Eletrônico:
      martabellini@uol.com.br

      quinta-feira, 2 de abril de 2009

      O QUE É A FOFOCA? - Parte 1

      A fofoca, esta “amiga” que sempre nos acompanha,
      é tão velha quanto a humanidade.
      Na Bíblia, nos romances e no dia-a-dia a palavra fofoca está presente.
      Ela está na pauta de todas as conversas em nosso cotidiano.
      Na família, no cabeleireiro, na escola, nas esquinas.
      Quantas horas não passamos ao telefone “falando mal” de alguém?
      Atire a primeira pedra quem não fez uma
      fofoca pelo menos uma vez na vida!

      Mas o que é mesmo fofoca? É uma atividade de comunicação humana? É algo inocente que nos diverte? Muitos acreditam que a fofoca seja natural, uma forma de se comunicar. Mas não é, infelizmente, não é, na verdade a fofoca e um subproduto da inveja, é uma forma de enfermidade assim como qualquer outra doença, o câncer ou a esquizofrenia.

      Uma epidemia
      Melanie Klein, psicanalista, define o invejoso como aquele que quer o copo de água de outra pessoa estando com um lago aos seus pés. Ele quer a água do outro. Quer porque imagina que este copo lhe traga a suposta felicidade do outro. Não vê a água aos seus pés. Está cego. Willhen Reich pensa o fofoqueiro como uma pessoa que sofre de peste emocional, uma espécie de biopatia que o torna coxo (com caráter coxo)
      Na historia da humanidade, a morte de Jesus Cristo pode ser interpretada como a morte de um ser invejado, afirmou Reich. Outros como Giordano Bruno, Galileu também forma vitimas dos invejosos. O que esses homens tinham de especial que foram tão invejados? Sabedoria, afeto e força para suas lutas. Não eram deuses, eram homens empenhados na luta por melhoria das condições de sua vida e na vida dos outros, diz Reich.
      Para o autor, a inveja e sua companheira fofoca podem ser vistas como epidemias. A Inquisição na Idade Média, o Fascismo e o Nazismo, no século 20, são epidemias. Quem não se lembra da historia de uma mulher que foi denunciada por sua vizinha aos nazistas na Alemanha como inimiga porque cantava todos os dias? Quem não conhece a historia de um professor que era feliz com seus alunos e foi detratado por seus colegas? Quem não soube de um aluno estudioso que foi apelidado de louco, bobo? Quem não se recorda de uma colega que foi abandonada pelo marido e se tornou objeto de fofoca de bairro?A fofoca não tem compaixão. Ou melhor, os fofoqueiros não têm piedade. Eles têm inveja. E esta não deixa espaço à razão, à compaixão pelo outro. A fofoca mobiliza forças irracionais. Geralmente está acompanhada pela infelicidade, pela raiva ou angústia. Se eu não estou feliz, a culpa é do outro, pensa o fofoqueiro.


      Postagem autorizada por Marta Bellini
      Professora no Departamento de Educação
      da Universidade Estadual de Maringá, PR.
      Endereço Eletrônico: martabellini@uol.com.br

      sexta-feira, 27 de março de 2009

      SUBCONSCIENTE O PODER CRIATIVO


      Fazer o subconsciente o servo do consciente é necessário saber como agir e como transmitir-lhe instruções e informações. O poder de escolha ou a capacidade de selecionar só se encontra na parte consciente da mente. Ademais, visto que o subconsciente não discrimina, não decide o que é bom nem mau, a tarefa de escolher e decidir cabe ao consciente. Não tendo a capacidade de escolher ou rejeitar o que lhe é dado, o subconsciente deve ser dirigido com cuidado.
      Sendo o subconsciente parte da pessoa, esta, sem dúvida fala consigo mesma quando fala com o subconsciente. O consciente só pode controlar o poder criativo do subconsciente pela direção pela auto-sugestão. A técnica da auto-sugestão, muito simples, é a compreensão subconsciente de uma ideia que tende a transformar-se em ação. Baseia-se no principio de que acabaremos acreditando no que dizemos repetidas vezes com confiança e expectação, e de que veremos concretizada essa crença em nossa experiência. O nosso subconsciente acreditará em tudo o que lhe dissermos, desde que, nossas afirmações sejam feitas com total confiança. Dirigido repetidamente ao subconsciente, o pensamento que desejarmos progride realçado em seu sentido e em seu valor, convencerá essa área da mente da veracidade da afirmativa e, que é mais importante, convencê-la-á de que a afirmativa encerra o eu consciente deseja que seja verdade.
      Há exemplos de pessoas que se medicam com placebo e da extensão do seu valor sugestivo.
      O papel da auto-sugestão é talvez o método mais importante de imprimir orientação ao nosso subconsciente, bem como de criar atitudes emocionais sadias.

      Por Eugues Moura

      quinta-feira, 19 de março de 2009

      VOCÊ CRIOU ESSA AUTO-IMAGEM


      Sabia, que muita gente vive miseravelmente, por que nunca tem o suficiente e está sempre tentando buscar suas metas sem jamais o conseguir em muitos casos por uma razão muito simples, a saber, por ter a mente fechada para os novos conhecimentos.
      Pergunte-se: Que espécie de pessoa você vê quando olha para si mesmo, quando se auto-analisa? No centro da personalidade sempre se encontra uma imagem do eu. Esta auto-imagem é o resultado dos seus processos mentais e emocionais, tais como são determinados por sua mente conscientes e subconsciente. A auto-imagem pode não ser visível para outras pessoas, mas sempre existe no centro da sua personalidade. É o que você sente e reconhece ser.
      Seja de prosperidade ou de pobreza, de doença ou de saúde, de autoconfiança e de aceitação social, ou de frustração e fracasso, sua atual situação é um reflexo exato de sua auto-imagem. É preciso que você pense apenas que deseja experimentar a vir a ser.
      É fundamental relembrar que foi você quem criou essa auto-imagem. É possível que ela tenha sofrido a influência da hereditariedade ou das condições ambientais, mas a sua auto-imagem é mais do que a soma total de tudo isso. É a realidade interior da vida que você criou. Seja qual for essa auto-imagem, o seu responsável é você. Foi você quem a construiu. (veja a postagem anterior).
      A fim de formar uma auto-imagem que permita o pleno desenvolvimento da personalidade, cumpre recobrar a fé no secular anseio da humanidade, o de ver no UNIVERSO uma viva e deliberada manifestação de uma Mente Inescrutável. É possível que o mais simples e mais profundo enunciado dessa filosofia se encontre num poema de Tennyson “Nada Caminha Com Pés Sem Rumo

      Por: Eugues Moura

      terça-feira, 10 de março de 2009

      NECESSIDADE DO AUTOCONHECIMENTO

      Por que temos a necessidade do autoconhecimento? Quando olhando para o nosso interior, examinando e transcendendo nossos padrões herdados de nossos pais, de nossos familiares e da própria cultura e sociedade que poderemos encontrar um sentido em nossas vidas. O autoconhecimento nos leva a uma profunda viagem ao nosso interior, fazendo nos compreender por que reagimos a uma determinada situação, tornando-nos capazes de fazer uma escolha mais consciente, que consequentemente nos levará há uma satisfação e sentido de vida cada vez mais significativo.
      Acima da entrada do Templo de Apolo em Delfos estava escrita esta injunção: “Conhece-te a ti mesmo”. Os antigos sacerdotes de Apolo descreviam neste preceito o processo ou lei qual se consegue todos o sucesso e atraves do qual colhe o individuo felicidade e satisfação.
      Essa lei do sucesso envolve apenas duas coisas – eu e o que eu penso e como penso. Sou agora, nem mais nem menos, o que desejo ser, e apenas o que desejo ser. Com todos os pensamentos e todos os sentimentos que se desenvolveram a partir da minha mente, construi a casa que agora vivo. Se a casa é grande ou pequena, se alcancei o sucesso ou fui esmagado pelo fracasso – eu, e só eu, sou o responsável.
      Portanto, pergunte: Que espécie de pessoa você vê quando olha para mim mesmo, quando se auto analisa? Essa auto imagem é o resultado dos processos mentais e emocionais.
      Seja de prosperidade ou de pobreza, de doença ou de saúde, de autoconfiança e de aceitação social, ou de frustração e fracasso, sua atual situação é um reflexo exato de sua auto imagem. É preciso que você pense apenas que deseja experimentar a vir a ser.

      Por Eugues Moura

      terça-feira, 3 de março de 2009

      ATITUDE SEM HESITAÇÃO

      Pessoas dotadas de uma atitude empreendedora, estejam à frente de seus negócios como proprietários, acionistas ou colaboradores, têm por princípio uma grande capacidade de iniciativa. Seja um problema ou uma oportunidade, tomam conhecimento dos fatos, sentem a necessidade de uma ação e assumem um comportamento pró-ativo para solucionar o litígio ou aproveitar a condição favorável.
      Estas pessoas conseguem combater o grande vilão da hesitação, este inimigo sorrateiro que nos faz adiar projetos, cancelar investimentos, protelar decisões. Ao combatermos a hesitação, corremos mais riscos, podemos experimentar mais insucessos, mas jamais ficaremos fadados à síndrome do “quase”, do benefício indelével da dúvida do que poderia ter sido “se” a atitude tomada fosse outra.
      Porém, não basta apenas vencer a hesitação e tomar a iniciativa. O verdadeiro empreendedor sabe que sem acabativa – um neologismo cada vez mais aceito para identificar a capacidade de levar a termo uma idéia ou projeto, próprio ou de outrem – não há sucesso. Sem acabativa, não passamos de filósofos, teorizando, conjeturando.
      Por isso, cultive a coragem. Coragem para refletir e se conscientizar. Coragem para ter o coração e a mente abertos para internalizar o autoconhecimento adquirido. Coragem para agir e mudar se preciso for.


      Por: Tom Coelho,
      Empresário, consultor, escritor e palestrante.

      domingo, 1 de março de 2009

      COMPONENTES DA ATITUDE

      A ação de adquiri conhecimento, afeto e comportamento. Três importantes componentes, para ser formar uma atitude.
      1- Conhecimento consciente de determinado fato.
      2- Afeto corresponde ao segmento emocional ou sentimental.
      3-Comportamento está intrinsecamente ligada à intenção de comportar-ser de determinado modo com relação a alguém, alguma coisa ou evento.
      Portanto, atitude é racionalizar, sentir e externar. A atitude é algo interno, que deve ocorrer de dentro para fora. E entre a conscientização e a ação, necessariamente deverá estar presente o sentimento como elo.
      Atitude são valores que adquirimos, é basicamente o resultado do meio em que vivemos. É uma reprodução das muitas atitudes de nossos pais, amigos, pessoas de nosso círculo de relacionamento.
      As atitudes devem estar alinhadas com a coerência, ou acabam produzindo novos comportamentos. Interessante observar que tendemos a buscar uma coerência racional em tudo o que fazemos. É por isso que muitas vezes mudamos o que dizemos ou buscamos argumentar até o limite para justificar uma determinada postura adotada. É um processo intrínseco. Se não houver coerência, não haverá paz em nossa consciência e buscaremos um estado de equilíbrio que poderá passar pelo auto-engano ou pela dissonância cognitiva.

      Próximo assunto: Atitude não permite hesitação.

      Idéia central: Tom Coelho
      Por Eugues Moura

      terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

      HABITOS MENTAIS - Final

      O estudo da mente é um trabalho muito árduo, e sintetizam com a seguinte frase: “aquele que pensa que não pode desdobrar-se de modo que uma parte pense, enquanto a outra observa a primeira que pensa, sendo, nesse, caso o órgão observado e o órgão que observa a mesma coisa”. Portanto, a dificuldade adviria do fato de o eu humano identificar-se com a mente e não poder observá-la e analisá-la, objetivando-a.
      Verdadeiramente, o “Eu Interior” não é a mente, não é o pensamento. É um centro de consciência, estável e imutável, que pode gerar o pensamento, colocar a mente em movimento, sem, contudo, identificar-se com ela
      Todavia, mesmo sabendo intelectualmente que o “EU INTERIOR” não é o pensamento, não é fácil para todos senti-lo e reconhecê-lo.
      “Pensamento é a atividade que percebe, elabora e coordena as representações; abstrai, compara, julga, raciocina”.
      Pensar significa formular conceitos, ter idéias claras, raciocinar sobre qualquer assunto. Se não houvesse no homem essa atividade, a vida psíquica seria um emaranhado de sensações, de estados afetivos, desordenados e caótico, no qual ele se perderia, desorientado e confuso. O pensamento tem justamente, a função de organizar, reordenar, reelaborar todas as sensações e percepções que provem do mundo dos instintos, das emoções e do mundo objetivo, através dos cinco sentidos. Ele analisa e sintetiza, conhece e julga. Serve para associar, recordar, exprimir de maneira lógica e racional tudo aquilo que nos atinge por meio dos sentidos e do mecanismo emocional, criando, portanto, conceitos, idéias e suas próprias leis.
      Assim podemos observar duas atividades do pensamento: o pensamento concreto e o abstrato, o lógico e o intuitivo.
      O pensamento consiste:
      a. em fazer com que voltem, por meio da atenção, as recordações sepultadas;
      b. em utilizar as idéias que nos servem
      c. em rejeitar as que não correspondem às nossas exigências.
      Resumindo: “ A consciência não cria, apenas utiliza”.
      Então sendo assim, devemos criar, paulatinamente, o hábito de nos analisarmos, tendo em mente, não somente elementos da consciência, como a existência de níveis inconsciente.

      Por Eugues Moura
      Colaboração: Gamaliel Di Srael

      terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

      HABITOS MENTAIS - Parte IV

      Os afetos são estados emotivos que nascem ano interior e projetam-se para exterior, representando o aspecto positivo, irradiante da vida emotiva, enquanto que as emoções são aspectos negativo, passivo e receptivo. Na esfera emotiva os afetos partem do interior, projetando-se para o exterior.
      Os afetos, como as emoções, podem ser subdivididos em duas grandes categorias, sob o nome de amor-ódio, atração-repulsão.

      Atração-Repulsão:
      entre iguais
      entre inferior e superior
      entre superior e inferior

      Na realidade, os afetos são sentimentos, estados de ânimo que além de se diferenciarem das emoções por seu caráter positivo e irradiante, também, por sua continuidade e duração. As emoções como já falaram anteriormente é súbita, rápida e efêmera e o afeto é uma emoção mais prolongada que nasce e morre lentamente, pois seu caráter fundamental e o da continuidade, da estabilidade e de maior profundidade.
      O afeto não ofusca a mente. Às vezes o afeto pode tornar-se tão intenso e exclusivo, a ponto de transforma-se no que é comumente chamado de “paixão”, que pode tornar em um mal psíquico.
      Essa curta analise das emoções e dos afetos mostra-nos que existe uma grande diferença entre ambos. Dai uma interessante observação: a pessoa emotiva não é necessariamente afetiva, isto é, a capacidade receptiva.

      Próxima postagem: O pensamento e seus mecanismos.

      Colaboração: Gamaliel Di Srael

      segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

      HABITOS MENTAIS - Parte III


      Para reestruturação de nossa personalidade precisamos compreender alguns elementos que compõe nosso ser subjetivo. Emoções, Afetos e os Pensamentos.
      Existe uma grande diferença entre emoção e instinto. O instinto está ligado ao corpo físico, a passo que a emoção constitui um estado de psíquico que nasce no interior, sendo claramente impar do mecanismo físico, mesmo tendo fortes e evidentes repercussões sobre este.
      No passado havia a crença de que as emoções eram de origem orgânica e não seria atribuído ao pensamento. E, portanto ficaria reduzida à sensação, a cinestesia, em outras palavras, a alterações mais ou menos profundas na consciência.
      No entanto, foram lançadas por terra essa teoria.
      Hoje se faz distinção entre as emoções mais grosseiras e as mais elevadas, afirmando que somente as primeiras implicam maiores repercussões físicas e estão intimamente ligadas ao corpo, enquanto as segundas podem ser independentes de reações físicas. Mas, não podemos desconsiderar a grande influencia de um estado emotivo sobre o físico e a estreita ligação entre o subjetivo e o corpo, a ponto de um nosso estado interno ser capaz de produzir alterações e desequilíbrios fisiológicos.
      Então, a emoção nasce na consciência e, posteriormente, produz efeitos físicos. O mesmo ocorre com todos os outros estados se consciência, dos mais baixos aos mais elevados, uma vez que, a como se foi dito antes, a vida psicológica tem grande influencia sobre o corpo físico, seu instrumento de expressão.
      Gente, não é fácil estudar e classificar os estados emotivos, pois a vida emocional, mesmo sendo a mais desenvolvida no homem e também a mais utilizada, é, igualmente, mas vaga, fugaz e inconstante. E é um estado psíquico bem distinto.
      A palavra emoção vem do latim “e-movere” e quer dizer, precisamente, ‘movimento’. Com efeito, a energia emotiva é sempre móvel e inconstante.
      A emoção é, portanto, um estado de agitação interna, repentino e intenso, quase sempre pouco durável. Enquanto perdura, a mente é, com freqüência, ofuscada e impedida de pensar, pois a agitação interna das ondas emotivas produz uma espécie de paralisia do pensamento, uma estase do processo intelectivo.

      Afetos são estados emotivos que: Próximas postagens abordarão os assuntos (Afetos e Pensamento)

      Por Eugues Moura

      terça-feira, 10 de fevereiro de 2009

      HABITOS MENTAIS - Parte II


      Carl Jung diz que o homem sente, sobretudo na maturidade, uma ânsia inconsciente de atingir um objetivo, um ideal que não conhece conscientemente, mais eu de forma continua preme seu subconsciente. Essa ansiedade é a busca da plenitude do ser, ou seja, a misteriosa entidade do homem em sua totalidade e encontrar o eu interno.
      No entanto o homem ignora suas mais elevadas possibilidades, pois tais coisas são para ele, inconscientes.
      É necessário um estimulo externo, para que se cria uma ponte de ligação entre o eu consciente e o inconsciente, em certo sentido o reflexo do eu interior.
      O autoconhecimento não é limitado a mente subjetiva. Mas para se descobrir é importante que se crie de maneira gradual, o hábito de analisar, levando em consideração, não somente elementos da consciência como também a existência de níveis inconscientes.
      O olhar criterioso para nós mesmo, é uma importante maneira de descobrir os nossos próprios aspectos. Analisar-nos objetivamente, com todas as qualidades e defeitos fazer vir à luz as energias ocultas. E só então poderemos, de maneira profícua, inteligente e séria, realizar o verdadeiro trabalho de autoformação e reestruturação de nossa personalidade.

      Próximo postagem: Hábitos mentais, Afeto e pensamento.

      Por Eugues Moura

      segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

      HABITOS MENTAIS - Parte I

      Talvez pergunte o que são hábitos mentais? São aqueles que se formam espontaneamente e nosso intelecto, tornando-se como substrato da mente consciente, facilitando e simplificando seu trabalho. Até certo ponto esses hábitos mentais são úteis, pois, permitem-nos deslocar nossa atenção, gradativamente, para outros interesses e níveis de caráter superiores.
      A nossa mente desenvolve infinitos atos de operações. Por outro lado a nossa mente inconsciente contém em si todo o potencial latente e os germes de qualidades e faculdades de caráter mais elevado.
      A nossa mente inconsciente, com esse potencial ela amadurece e a frutifica antes mesmo que nos darmos conta.
      Interessante observar que é necessária uma circunstância favorável, um caso de emergência para fazer aflorar essas qualidades. O fato é, em ocasiões de extrema necessidade, o ser humano pode revelar características de força, bondade, sacrifício e até mesmo heroísmo inimagináveis (exemplo: uma mãe vendo seu filho em afogamento, mesmo sem as técnicas de natação ela se lança nas águas para salvar seu rebento).
      Vale destacar que uma situação de emergência que nos obrigue a assumir um posto diretivo, embora não sendo conhecedor, desenvolvemos ao poucos a capacidade organizadora, qualidade de justiça, imparcialidade, ordem e equilíbrio que se revelam como parte natural de nossa mente.

      Próximo assunto: Hábitos mentais, sinal de amadurecimento...

      Por Eugues Moura

      domingo, 1 de fevereiro de 2009

      MENTES E CORAÇÕES ABERTOS - Final

      Um estudo sério e constante, esse é o primeiro passo para o autoconhecimento. A principio o estudo de si mesmo poderá parecer muito difícil e cheio de armadilhas, pois geralmente vivemos voltados para o exterior, conhecemos bem pouco do nosso aspecto interior e de nossa personalidade. Se realmente desejar o autoconhecimento, aprenderá, pouco a pouco, a familiarizar-se com o mundo interior ou mundo psíquico, entrará em contato com a parte mais profunda de si mesmo e iniciará, verdadeiramente, a descobrir aquilo que é, na realidade.
      A excessiva extroversão é um obstáculo mais comum que tem que ser superada. A extroversão faz que o individuo se dirija a atenção para o mundo exterior, que se viva sempre em contato com objetos, voltando-se as costas à vida subjetiva.
      A introversão e a extroversão: Introversão é o dirigir a atenção, o interesse para o interior, para a vida subjetiva. Extroversão, pelo contrário, é o dirigir a atenção para o mundo objetivo e externo.
      Falando em termos gerais, somos predominantemente extrovertidos ou introvertido, por temperamento, hábitos, etc.
      Por outro lado, a pessoa desenvolvida harmonicamente deveria poder alternar, de maneira rítmica, esses dois movimentos subjetivos, ambos necessários e úteis para um desenvolvimento sadio e equilibrado da personalidade.
      Porém o que ocorre, é o predomínio de um desses movimentos o que da origem a dois tipos de psicológicos, claramente distintos. (o introvertido e o extrovertido).
      Se formos preponderantemente extrovertidos, encontraremos uma dificuldade maior para o estudo de nós mesmos, pois deveremos vencer o hábito, que adquirimos, de sempre voltar à atenção para o exterior e, por um ato de vontade. Ao passo que o a introversão for mais forte, há mais facilidade em observar o que está dentro de cada um de nós.
      Muitos males sobrevêm ao homem em virtude da continua fuga de si mesmo e ele, sem se dar conta, comete muitos erros que trazem conseqüências.
      E os passos para começar a evitar esses erros são simples: [mudança de hábito]. Devemos desenvolver o hábito de ter, todos os dias, alguns momentos de recolhimento e de introspecção, fazendo uma pausa, uma suspensão cotidiana de nossa atividade externa para dedicar ao mundo subjetivo, pois ao contrário, seremos sempre seres imaturos, incompletos e infelizes.


      Por Eugues Moura

      sábado, 31 de janeiro de 2009

      MENTES E CORAÇÕES ABERTOS - Parte 4

      O artigo anterior mostrou que de cada um de nós necessita de flexibilidade para chegar ao autoconhecimento. Ter mentes e corações abertos é de suma importância para que você dê os passos para encontrar o verdadeiro “Eu Interior”. Interessante falando isso parece àqueles assuntos místicos, etc., mas te informo que não tem nada de místico.
      Vejamos, cada pessoa tem algo a manifestar, suas qualidades e capacidades, e só conseguirá fazer tudo isso vir à superfície, quando se encontrar, sentindo-se, então feliz, sereno, harmônico e pleno de vitalidade e poder. Importante observar que muitos desequilíbrios, mal-estares, desarmonias psíquicas e físicas têm sua origem justamente dessa falta de auto-realização, ou seja, a dificuldade de encontrar a verdadeira individualidade, e nos erros que comete na ansiedade de externar a si próprio.
      Talvez pergunte: Qual o caminho para chegar ao “Eu interior”? Bem, o caminho começa com o estudo sério e constante do próprio mundo psíquico, com auto-analise, feita de maneira regular, e com o conhecimento mais profundo das leis psicológicas. Para atingir o nosso eu “Eu interior” é importante e necessário procurar no mundo subjetivo. Portanto, devemos voltar-nos para o interior, conhecer e estudar a composição e os diversos ‘estratos’, por assim dizer, de nossa psique, os quais escondem a face de verdadeiro “Eu interior”.

      Próximo assunto. Mentes e corações abertos. Aprenda a descobri o que realmente é.

      Por Eugues Moura

      domingo, 25 de janeiro de 2009

      MENTES E CORAÇÕES ABERTOS - Parte 3


      Nos assuntos anteriores falamos da necessidade de olharmos para dentro de nós. Pois bem, quando olhamos para dentro de nós passamos a descobrir que sempre estivemos buscando a nós mesmo. E por tudo que buscamos a finalidade é descobrir o nosso “EU INTERIOR”, verdadeiro.
      A partir de agora falaremos de forma individual. Mentes e corações abertos.
      Quando começa a descobrir o ‘Eu interior’, você inicia um processo de despertar para a realidade e passa “viver”, no autentico e completo sentido da palavra. Manifestando a si mesmo e utilizando toda a capacidade, energia e qualidade que possui.
      Sabe cada um de nossos desejos, aspirações, buscas e insatisfações são, na verdade, sintomas dessa exigência inerente em cada um dos seres humanos de alcançar a auto-realização e constituem as manifestações exteriores da luta interna que estamos travando, mesmo sem o saber, para nos colocarmos em verdadeira sintonia com o ponto central de nossa consciência, que representa o apoio da vida.
      Por outro lado, não é fácil descobrir o eu real, porque a verdadeira individualidade está latente em nosso íntimo, como se fosse inconsciente para nós e estivesse, algumas vezes, adormecida. Portanto, devemos lutar muito, cometendo numerosas falhas, tomando direções erradas, sofrendo, antes de encontrarmos o caminho certo que nos levará à fonte de nós mesmo.

      Como chegar no “Eu interior”? No próximo assunto.


      Por Eugues Moura

      terça-feira, 20 de janeiro de 2009

      MENTES E CORAÇÕES ABERTOS - Parte 2

      Para descobrir o verdadeiro significado da vida e necessário que abandonemos velhas convicções. E passar olhar para dentro de si. Esse olhar para dentro de si envolve não sermos crentes nas filosofias do senso comum e, não nos convertermos em crentes de opiniões alheias.
      Às vezes essas crenças têm como alvo atingir o nosso eu e, obscurecer a nossa identidade e/ou personalidade. Esse vicio ou comodismo só pode ser rompido quando se reconhece as limitações de quem nos dá “conselhos”. Precisamos aprender a refletir de maneira exclusiva e funcional, perguntando se existe um ou outro modo de pensar. Não podemos interiorizar por que achamos que precisamos de aceitação. Temos que aprender a raciocinar em conteúdo. Entretanto essas reflexões e questionamentos podem revelar-se não como verdade, exigindo um trabalho mais detalhado.
      Pode-se começar a exercitar a maneira de pensar. Uma compreensão dos fatos leva-nos a mudar a atitude de consciência no cotidiano. Aprendemos apelar para nossa vontade, temos a força necessária para resistir, começamos a controlar a ansiedade. Aprendemos a usar os mecanismos da concentração. Aprendemos e externar nossas vontades de modo lógico e racional.
      E isso é possível, por que começamos a nos compreender. Começamos a olhar para dentro de nós.
      Quando olhamos para dentro de nós passamos a descobrir que sempre estivemos buscando a nós mesmo.

      Falaremos no artigo “Mentes e corações abertos”, da próxima postagem sobre 'a dificuldade quando passamos a nos conhecer'.

      Por Eugues Moura

      terça-feira, 13 de janeiro de 2009

      MENTES E CORAÇÕES ABERTOS - Parte 1

      No decorre da nossa existência vida, sempre questionamos e demonstramos muito interessante sobre o significa da vida. E a cada instante queremos saber mais sobre a nossa própria vida. Mas a vida é muito mais do que comer, beber, dormir, sexo e posses.
      A vida é ampla e em seus significados. E cada um de nós tem que buscar e compreender a resposta que nossa mente inquiridora demonstra real interesse.
      Mas para isso é necessário abandonarmos posturas rígidas e nos tornar flexível, com mentes e corações abertos.
      Ninguém abandona com facilidade os seus queridos clichês e convicções para substituir por critérios novos. Mas para tanto é preciso, abrir nossa mente, o nosso espírito, colocar para baixo nossas defesas e quisermos que a evolução e a expansão da consciência seja um objetivo a ser alcançado.
      E essas mudanças causam terror. Às vezes é mais interessante ficar na comodidade e nos antigos hábitos a sair para a vida e descobrir os verdadeiros significados. O desconhecido é apavorante. São necessárias doses diárias de perseverança, flexibilidade e disciplina.

      Esse assunto “Mentes e corações abertos,” será abordado com mais profundidade em postagem futuras;

      Por.: Eugues Moura