sábado, 31 de dezembro de 2011

SUCESSO

Ser bem-sucedido é a ambição de todos os seres humanos. Lutamos por valor e relevância. Queremos que a nossa vida faça alguma diferença. Temos a própria ideia do que significa ser relevante, e nos esforçamos para alcançar nossos objetivos. Também, queremos ter filhos, cônjuges e amigos de sucesso. Mas, o que é sucesso?

No mundo moderno interligado e globalizado a mídia repete todos os dias que sucesso é comprar uma roupa nova, um apartamento em um condomínio chique, um carrão em suaves prestações, até com o dinheiro que não temos. Os publicitários descobriram e usam para vender produtos e serviços a verdade que ‘de tanto repetir, até uma mentira passa ser aceita como verdade.

Vivemos numa sociedade materialista onde somos induzidos a acreditar que sucesso é consumir. Em que o ‘ser’, foi colocado no final da fila das virtudes. Esta inversão de valores tem gerado um grande vazio de alma, que anseia por ser preenchido, levando milhões a afundar-se no consumismo, no stress, no álcool, nas drogas, nos jogos e na prostituição.

Quem você considera ser ou ter sido um sucesso: Hitler, Madonna, Michael Jackson, Mahatma Gandhi, Madre Tereza de Calcutá, Jesus Cristo? Somos uma benção ou uma maldição para a sociedade em que vivemos dependendo dos modelos que admiramos e seguimos.

Há quem defina sucesso como ‘alcançar o que você quer’ e felicidade como ‘querer o que você conseguiu’. Tal definição seria perfeita se não deixasse de fora os conceitos de certo e de errado, de legal e de ilegal, de moral e de imoral e o reflexo para o indivíduo e para sociedade a médio e a longo prazo.

A palavra sucesso deriva do latim sucessus. É o resultado de qualquer atividade ou negócio. Quando um resultado é bom ou feliz, denominamos de êxito; ou, quando mau ou desastroso, torna-se conhecido como fracasso.

Entretanto o que se entende por sucesso ou êxito varia de indivíduo para indivíduo. Riquezas, glória, honra, tranquilidade e beleza são algumas das metas visadas. Ao alcançá-las, porém, o homem descobre que só os valores perenes tornam uma vida digna de ser vivida. Um dos mais graves defeitos de formação é a busca de sucesso fácil ou a qualquer preço como ideal de vida, e não de um valor sólido, ainda que obscuro.

Por Soeli de Oliveira

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

SE MELHORAR VIRA FESTA

"Luis é o tipo de cara que você gostaria de conhecer".
"Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo de positivo para dizer".
Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a resposta seria logo:

"Ah.. Se melhorar, VIRA FESTA”.

Ele era um gerente especial em um restaurante, pois seus garçons o seguiam
de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes.
Ele era um motivador nato.
Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis estava sempre dizendo
como ver o lado positivo da situação.

Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia lhe perguntei:
"Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo".
"Como faz isso" ?

Ele me respondeu: "A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo":
"Luis, você tem duas escolhas hoje:
Pode ficar de bom humor ou de mau humor.

Eu escolho ficar de bom humor".
Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher bancar a vítima
ou aprender alguma coisa com o ocorrido.
Eu escolho aprender algo.

Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar a reclamação
ou mostrar o lado positivo da vida.
Certo, mas não é fácil - argumentei.
É fácil sim, disse-me Luis.

A vida é feita de escolhas.
Quando você examina a fundo, toda situação sempre oferece escolha.
Você escolhe como reagir às situações.

Você escolhe como as pessoas afetarão o seu humor.
É sua a escolha de como viver sua vida.
Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava
dele quando fazia uma escolha.

Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um erro,
deixando a porta de serviço aberta pela manhã.
Foi rendido por assaltantes.
Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo
pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo.

Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele.
Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e
levado para um hospital..
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de tratamento intensivo,
teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo.

Encontrei Luis mais ou menos por acaso.
Quando lhe perguntei como estava, respondeu:
"Se melhorar, VIRA FESTA”.

Contou-me o que havia acontecido perguntando:
"Quer ver minhas cicatrizes"?

Recusei ver seus ferimentos, mas perguntei-lhe o que havia passado
em sua mente na ocasião do assalto.
A primeira coisa que pensei foi que deveria ter trancado
a porta de trás, respondeu.

Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei que tinha duas escolhas:
"Poderia viver ou morrer".
"Escolhi viver"!

Você não estava com medo? Perguntei.
"Os para-médicos foram ótimos".
" Eles me diziam que tudo ia dar certo e que ia ficar bom".

"Mas quando entrei na sala de emergência e vi a expressão
dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado".
Em seus lábios eu lia: "Esse aí já era".
Decidi então que tinha que fazer algo.

O que fez ? Perguntei.
Bem.. Havia uma enfermeira que fazia muitas perguntas.
Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa.

Eu respondi: "sim".
Todos pararam para ouvir a minha resposta.
Tomei fôlego e gritei; "Sou alérgico a balas"!

Entre risadas lhes disse:
"Eu estou escolhendo viver, operem-me como um ser vivo,
não como um morto".
Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos. . .
mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira.

E com isso, aprendi que todos os dias, não importa
como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente.
Afinal de contas, "ATITUDE É TUDO".

Autor desconhecido.

terça-feira, 8 de março de 2011

MULHER

Homens, . . . mortais que somos
Nos curvamos diante à beleza da deusa
vinda do Olimpo
Mulher, bela e encantada

Rosto em que se vê uma linda boca pequena
Olhos que iluminam minha paixão
Cabelos que adornam a sua cabeça
Dentes belos, que fazem inveja a um jovem lobo

Mulher . . . atraente, morena ou loira pele de pêssego,
tão suave quanto veludo!
Corpo esculpido por Michelle Angelo
e desenhado por Vênus
Rosa fresca como a aurora, amável e deliciosa!

Mulher . . . dengosa e graciosa
Mulher . . . bela, tímida e maliciosa

Me apaixono . . .
Faço versos, canções e poesias
Suaves melodias
Te encanto com alegria

Mulher . . . suave cheia de ternura
Que tem beleza e brandura
Sou poeta e te observo
E confiro a ti meus poemas e versos

Mulher . . . Mulher . . . Mulher

Por.: Eugues Moura

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

AUTOCONFIANÇA X AUTODESCONFIANÇA

A baixa autoconfiança é pior a autodesconfiança. Pode até parece estranho, mas é verdade. Há muitas pessoas que duvidam da sua própria capacidade. Porém, há outras pessoas que não duvida de seu potencial, na verdade, tem certeza de que não consegue, não presta, não está capacitado, ou seja, se autodesconfia.

Algumas dizem que ter fé é crer e que confiar é agir na crença, ou seja, ter fé é acreditar que se você cair alguém lhe socorrerá. Por outro lado, confiar é simplesmente se jogar, ou seja, quem autoconfia não apenas crê, mas age sobre o que crê: faz, realiza e concretiza, se vale para tal da percepção que tem de si e do valor que se dá. As pessoas com autoconfiança - confiam em seu potencial e em suas capacidades.

Talvez pergunte: Por que essas pessoas confiam tanto em si mesmas? Sabe por quê? – Porque elas desenvolveram uma crença em si mesma e essa crença em si mesma é o autoconhecimento. Conhecer-se é fundamental para acreditar em você!

A hesitação e o agir com medo são produtos da baixa autoconfiança. Mas pior é o que desconfia dele mesmo, pois, simplesmente, não age. Dá as costas para as oportunidades, esquiva-se, recua e se esconde. Nem se permite a chance do erro. Entenda: desconfiança é a falta de confiança, ou seja, “falta de crença nas qualidades de outrem ou de si mesmo”.

É imaginar a possibilidade de um deslize, uma traição, uma demonstração de incompetência, de falta de crédito ou de fé e, por isso, não agir. Quem desconfia de si mesmo crê que algo falhará, não será benfeito ou não é forte o suficiente para cumprir a sua função. É um desesperançado, inseguro e frágil. A pessoa que tem uma baixa autoconfiança acredita minimamente nela. Já a que se autodesconfia se anula por completo.

Mas autoconfiança tem a ver com o conhecimento que temos de nós. O conhecimento gera segurança e confiança. Sabe quando você vai seguro e confiante prestar um exame, realizar uma venda, conduzir uma reunião ou fazer uma apresentação pública? Não tem outra explicação: essa confiança é gerada a partir da certeza de que você é capaz de obter bom êxito no que se propõe a fazer. Por sua vez, essa certeza é fruto da experiência de já ter feito antes, de já ter praticado ou exercitado o suficiente.

Sabe, eu particularmente sou contra a ideia de que, quando você acredita que pode, consegue. Não basta só acreditar, você tem de confiar com base em suas experiências. Entregue uma tarefa a um incapaz motivado e você terá alguém extremamente entusiasmado em fazer o que não sabe como fazer. Você já pode imaginar o resultado. Agora, tenha cuidado para não achar que é auto-suficiente. Isso gera arrogância e prepotência. Um passo largo para a queda.

O autoconfiante conhece suas virtudes, mas também deve ter consciência de suas falhas e deficiências. Por isso, confia nos limites superiores e inferiores de sua capacidade e os respeita. A ideia não é sustentar que não confiemos em nós. O objetivo é alertar que somos falíveis, que não somos soberanos e, por isso, estamos sujeitos a falhas.

Mas como fazer com que alguém que não se estima passe a confiar mais em si mesmo?

O primeiro passo para construir a autoconfiança é descobrir quem você é. Mas é muito difícil nos enxergarmos em nossa totalidade. Assim, é quase certo que você precisará da ajuda externa de colegas, amigos, familiares ou mesmo de ajuda profissional para conseguir construir uma imagem correta de sua pessoa.

A partir daí, da consciência de quem você é, do que é e não é capaz de fazer e realizar, começa a construção de uma nova e maior capacidade, a partir da reciclagem, da leitura e dos exercícios práticos. Autoconfiança se consegue fazendo, errando, tentando de novo e corrigindo até acertar. Por isso, mova-se, prepare-se, teste-se, prove-se, examine-se e pare, pelo amor de Deus, de se autodesconfiar. Você tem valor. Só precisa descobrir isso. Pode confiar, funciona.

Colaboração: Paulo Angelim

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

LEI DO TRIUNFO

I — Um objetivo principal definido: ensinará a maneira de economizar os esforços desperdiçados pela maioria das pessoas que vivem eternamente procurando encontrar a sua verdadeira ocupação na vida. Essa lição mostrará como se podem abandonar para sempre as coisas vagas e fixar-se em qualquer objetivo definido e justo.

II — A confiança em si mesmo: ajudará a dominar os seis temores básicos que constituem um tormento para a vida de todas as pessoas: o medo da pobreza, o medo da doença, o medo da velhice, o medo da crítica, o medo de perder o amor de alguém e o medo da morte.

III — O hábito de economizar: ensinará a maneira de distribuir sistematicamente os rendimentos, a fim de que seja possível acumular uma percentagem, formando-se assim uma das maiores fontes de poder individual que se conhece.

IV — Iniciativa e liderança: mostrarão de que maneira é possível tornar-se um líder, em vez de um adepto, em qualquer campo de atividade.

V — A imaginação: estimulará o cérebro de tal forma, que ele conceberá novas idéias para a realização do objetivo principal.

VI — O entusiasmo: tornará possível infundir em todos aqueles com quem entramos em contacto um grande interesse por nós e por nossas idéias.

VII — Autocontrole: é a balança com a qual controlamos o nosso entusiasmo, dirigindo-o para onde desejarmos.

VIII — O hábito de produzir mais trabalho do que o que é pago: é uma das mais importantes lições do curso da “Lei do Triunfo”.

IX — Uma personalidade agradável: é o fulcro no qual devemos apoiar os nossos esforços, e, feito isso, de maneira inteligente, encontrar-se-á facilidade para remover montanhas.

X — Pensar com segurança: é uma das pedras fundamentais de todo triunfo duradouro, Essa lição ensinará a distinguir as “fatos” da mera “informação”.

XI — A concentração: ensinará como focalizar a nossa atenção sobre um dado assunto até que tenhamos traçado planos práticos para dominar a questão.

XII — A cooperação: mostrará o valor do trabalho em conjunto, em tudo o que fizermos.

XIII — Tirar proveito dos fracassos: ensinará como fazer degraus decisivos dos erros e fracassos, passados e futuros.

XIV — A tolerância: ensinará como evitar os desastrosos efeitos dos preconceitos religiosos e raciais que significam derrota para milhões de pessoas que se deixam prender nas malhas do argumentos absurdos sobre tais assuntos, que envenenam seus próprios espíritos e fecham a porta à razão e à investigação.

XV — Praticando a regra de ouro: ensinará a fazer uso dessa grande lei universal de conduta humana, de tal maneira que se poderá, facilmente, conseguir a cooperação de qualquer pessoa ou grupo de pessoas. A falta de compreensão da lei sobre a qual repousa a filosofia da regra de ouro é uma das principais causas do fracasso de milhões de pessoas que permanecem na miséria, ou na pobreza, durante toda a vida. Essa lição, entretanto, nada tem a ver com religião, sob qualquer forma, ou com sectarismo, como, aliás, qualquer outra das lições do curso sobre a “Lei do Triunfo”.

O propósito dessas Quinze Leis é desenvolver-—ou ajudar a organizar — todo o conhecimento que o leitor possui e tudo o que adquirir para o futuro, de modo a permitir que tudo isso se transforme em força, em poder.