quarta-feira, 29 de outubro de 2008

SEJA UM BOM OUVINTE

Recentemente foi me dada a incumbência de explanar um assunto muito interessante - de pronto aceitei. O assunto a ser discutindo era "COMO SER UM BOM OUVINTE?" E durante a pesquisa eu percebi o quão dificil é ser um bom ouvinte. Fiz um pesquisa minuciosa sobre o assunto, investiguei vários livros e também na rede mundial.
Para ser um bom ouvinte não basta apenas ouvir, é necessário que estejamos desarmado mentalmente, sem preconceito ou idéias preconcebidas. Empatia, respeito com o seu interlocutor são pontos importantes. Quando se fala em estar desarmado mentalmente é interessante que se esteja sem aquelas paixões insanas (religiosa, desportista, politica, ect), pois tudo isso bloqueia a sensibilidade de sermos ouvintes excelentes.
Portanto, tenha respeito no seu interlocutor, ouça-o, concentre-se, demonstre interesse sincero nos seus comentarios. Olhos nos olhos, sorriso quando necessário, dê atenção aos gestos, na expressão facial. Seja sensivel as expressões (alegria, tristeza, aborrecimento, inqueitação, etc), essas podem revelar em muito algo sobre a pessoa. Aprendar a ler e a ouvir nas entre linhas.
Para ser um bom ouvinte - Questiona-se:
Como está o meu relacionamento? Em casa sou um bom ouvinte? Ouço o que meu cônjuge estar a me dizer? E quanto a meus filhos, ouço-os atentamente? Quanto a minha equipe de trabalho, tenho o hábito de dar as costas como respostas aos meu subordinados? Presto atenção nas reuniões e instruções dos meus superiores? Sou exemplo para os seus funcionários? Consigo eu transmitir instruções de forma adequada?
Portanto, pense sobre o assunto, um bom ouvinte certamente será um excelente comunicador. Pense nisso.

domingo, 19 de outubro de 2008

SILENCIOSAMENTE EFICIENTE - VOCÊ É ÚNICO

Nas ultimas seis postagens, falei da necessidade de cada um “ser silenciosamente eficiente”. Mas o que significa ser silenciosamente eficiente? Esta pergunta foi respondida na primeira parte do tema. Não precisamos esfregar nossas vitórias no rosto de ninguém, porque ao termos essa atitude, descobriremos que os outros se “vingam” tentando nos frustrar de uma maneira ou outra.
Por outro lado, precisamos criar e desenvolver um senso maior e mais apurado de nossas convicções, - Como fazer isso? Um meio de fazermos é: ampliando o nosso leque de informações e/ou conhecimento, e assim nos deixando aptos para tomarmos decisões mais rápidas e eficientes. E deixamos de nos tornarmos vitimas, querendo que todos compreendam e compartilhem tudo o que pensamos, o que sentimos, o que dizemos e o que fazemos. E tudo isso é uma atitude autovitimadora.
Cada um de nós precisa de muita autoconfiança para consultar nossas próprias necessidades interiores, e resolver o que realmente queremos fazer; aqueles que não possuem essa auto-estima, utilizam os únicos padrões disponíveis – comparações com outra pessoas, manobra que virtualmente todo querem usar, uma vez que é uma maneira eficaz de manter os demais na linha. Para escapar dessa armadilha de comparações constantes, teremos que desenvolver um confiança forte e compreender que é impossível ser igual a todo mudo e continuar a ser nós mesmos. VOCÊ É ÚNICO!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

SEDE SILENCIOSAMENTE EFICIENTE – PARTE 6

A família é a unidade social na qual assume importância o fato de ter que provar nosso valor. Muitas delas operam sob a suposição de que seus membros têm o direito de saber de tudo a respeito dos negócios recíprocos e que a privacidade constitui não só um tabu, mas um desafio direto à própria existência da família. Seus membros vivem repetidamente pedindo uns aos outros que se expliquem, que dêem respostas a perguntas de parentes dominadores, etc. Por outro lado famílias tendem a também a “marcar presença” em ocasiões cerimoniais, tais como: casamentos, enterros, formaturas e comemorações de aniversários e, se não estiverem presentes, nossa preferência pessoal no assunto não é considerada como desculpa. Membros da família tendem a questionar nossa maneira de vestir e, de modo geral, nossa aparência. E são sem igual para fiscalizar qualquer comportamento que eles ou a “sociedade” considerem como “anormal”, por mais inocente que seja.
É intrigante o números de pessoa ques, às vésperas do divórcio, dizem coisas como: “Sim, vou recuperar logo minha liberdade”. Por que tantas pessoas consideram o divórcio como conseguir a liberdade, mesmo que possam dizer essas coisas em tom de brincadeira? Será o casamento considerado o oposto da liberdade, que é a escravidão?Em muito, muitíssimos casos, é – e com boas razões. No casamento, ou na família, numerosas pessoas não se sentem livres, principalmente porque vivem na expectativa constante de ter que provar seu valor ou porque temem não serem compreendidas o tempo todo. Removam-se esses dois aspectos e a maioria dos casamentos que terminaria em divórcio poderia ser rejuvenescida.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

SEDE SILENCIOSAMENTE EFICIENTE – PARTE 5

Não vale a pena discutir. O velho provérbio popular que diz que quem ama maltrata deve ser redondamente contestado quando a briga a tornar-se vítima de qualquer maneira. Você pode ser arrastado para uma discussão com alguém, descobrir que ficou nervoso, que a pressão arterial subiu, que chegou perto da violência, e depois esquecer a situação, considerando-a normal.
Mas não é normal, é uma atitude autodestrutiva.
Quando discute com alguém que não o compreende, você talvez acaba descobrindo, com surpresa, a freqüência com que sua argumentação reforça a incompreensão e ajuda a outra pessoa a defender ainda mais veementemente seus pontos de vista. A briga cimenta mais a obstinação dela.
Ter que provar nosso valor significa ser controlado por pessoas a quem temos que mostrar a prova. O comportamento silenciosamente eficiente não implica tal necessidade de alguém provar o que vale. Quando criança, abusamos do comportamento do tipo “olhe para mim”. Queríamos que todos, principalmente nossas pais, que nos observassem enquanto dávamos um salto do trampolim da piscina, as primeiras pedaladas na bicicleta ou participávamos de alguma experiência. Naquelas ocasiões, precisávamos desses olhos em cima de nós porque desenvolvíamos o conceito que fazíamos de nós mesmos na base da maneira como as “outras pessoas” importantes reagiam. Esses dias, porém, passaram. Já não somos mais crianças em desenvolvimento que precisa ser notada ou que tem que provar sem cessar o que vale.


Próximo assunto: Provar o quê a quem?