Analisar constantemente um relacionamento pode vitimá-lo. Se acha que tem que sentar-se “trabalha” regularmente em seus relacionamentos, especialmente em seu casamento, você talvez esteja participando de um exercício mais neurótico do que pensa. Trabalhar em relacionamentos envolve com freqüência longas conversas sobre coisas, tentativas de compreender as motivações de outra pessoa, e a promessa de estar com ela emocionalmente o tempo todo. Essas atividades podem ser importantes, ocasionalmente, mas, se tornam partes regulares de um relacionamento, tornam-se também criadoras de tensão e frustradoras. Quem desejaria sair para trabalhar todos os dias, voltar para casa e trabalhar o relacionamento? Examine o que você quer, antes de considerar tal atitude como insensível. Os mais belos relacionamentos são aqueles em que as pessoas se aceitam como são, em vez de analisarem tudo o que fazem.
Namorados de 15 anos de idade simplesmente se aceitam como são. Olham-se dentro dos olhos e adoram o que vêem. Não analisam o porquê nem exigem que cada um compreenda o outro. Mas se entarem num relacionamento “amadurecido” real, podem conversar da maneira seguinte, após cinco anos de casamento; “ Por que você fez isso?” – “Você não é mais a mesma pessoa que eu pensava que fosse!” – “Por que você não faz o que quero que você faça?” – “Você não me perguntou se estava tudo bem!” Pense duas vezes quando chama isso de amor verdadeiro e pergunte-se o quanto aceita os entes amados em sua vida pelo que são.
Muitos relacionamentos são analisados demais hoje em dia, e esse é o motivo porque, pra tantos casais, estar juntos é mais um atormento do que amor. O fato é que são duas pessoas diferentes e que jamais se compreenderão completamente, nem jamais quereriam isso, se pensassem bem o assunto. Se é assim, por que nãos e esforçarem para se aceitarem como são, acabando como todo aquele esmiuçamento, reesmiuçamento, análise e tentativas de “trabalhar” o relacionamento de ambos? Que cada um de vocês seja único e, como disse um velho sábio e grande mestre: “que haja na fusão de dois”.
Namorados de 15 anos de idade simplesmente se aceitam como são. Olham-se dentro dos olhos e adoram o que vêem. Não analisam o porquê nem exigem que cada um compreenda o outro. Mas se entarem num relacionamento “amadurecido” real, podem conversar da maneira seguinte, após cinco anos de casamento; “ Por que você fez isso?” – “Você não é mais a mesma pessoa que eu pensava que fosse!” – “Por que você não faz o que quero que você faça?” – “Você não me perguntou se estava tudo bem!” Pense duas vezes quando chama isso de amor verdadeiro e pergunte-se o quanto aceita os entes amados em sua vida pelo que são.
Muitos relacionamentos são analisados demais hoje em dia, e esse é o motivo porque, pra tantos casais, estar juntos é mais um atormento do que amor. O fato é que são duas pessoas diferentes e que jamais se compreenderão completamente, nem jamais quereriam isso, se pensassem bem o assunto. Se é assim, por que nãos e esforçarem para se aceitarem como são, acabando como todo aquele esmiuçamento, reesmiuçamento, análise e tentativas de “trabalhar” o relacionamento de ambos? Que cada um de vocês seja único e, como disse um velho sábio e grande mestre: “que haja na fusão de dois”.
Próximo assunto: Não vale a pena discutir.