segunda-feira, 29 de setembro de 2008

SEDE SILENCIOSAMENTE EFICIENTE – PARTE 4

Analisar constantemente um relacionamento pode vitimá-lo. Se acha que tem que sentar-se “trabalha” regularmente em seus relacionamentos, especialmente em seu casamento, você talvez esteja participando de um exercício mais neurótico do que pensa. Trabalhar em relacionamentos envolve com freqüência longas conversas sobre coisas, tentativas de compreender as motivações de outra pessoa, e a promessa de estar com ela emocionalmente o tempo todo. Essas atividades podem ser importantes, ocasionalmente, mas, se tornam partes regulares de um relacionamento, tornam-se também criadoras de tensão e frustradoras. Quem desejaria sair para trabalhar todos os dias, voltar para casa e trabalhar o relacionamento? Examine o que você quer, antes de considerar tal atitude como insensível. Os mais belos relacionamentos são aqueles em que as pessoas se aceitam como são, em vez de analisarem tudo o que fazem.
Namorados de 15 anos de idade simplesmente se aceitam como são. Olham-se dentro dos olhos e adoram o que vêem. Não analisam o porquê nem exigem que cada um compreenda o outro. Mas se entarem num relacionamento “amadurecido” real, podem conversar da maneira seguinte, após cinco anos de casamento; “ Por que você fez isso?” – “Você não é mais a mesma pessoa que eu pensava que fosse!” – “Por que você não faz o que quero que você faça?” – “Você não me perguntou se estava tudo bem!” Pense duas vezes quando chama isso de amor verdadeiro e pergunte-se o quanto aceita os entes amados em sua vida pelo que são.
Muitos relacionamentos são analisados demais hoje em dia, e esse é o motivo porque, pra tantos casais, estar juntos é mais um atormento do que amor. O fato é que são duas pessoas diferentes e que jamais se compreenderão completamente, nem jamais quereriam isso, se pensassem bem o assunto. Se é assim, por que nãos e esforçarem para se aceitarem como são, acabando como todo aquele esmiuçamento, reesmiuçamento, análise e tentativas de “trabalhar” o relacionamento de ambos? Que cada um de vocês seja único e, como disse um velho sábio e grande mestre: “que haja na fusão de dois”.


Próximo assunto: Não vale a pena discutir.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

SEDE SILENCIOSAMENTE EFICIENTE – PARTE 3

Ofender-se é uma opção vitimadora. Você nunca mais precisa sentir-se ofendido, seja por esnobação dirigidas contra você ou por coisas no mundo que pode ter-se acostumado a “considerar ofensivas”. Se não aprova o comportamento ou a linguagem de uma pessoa, ignore-os, especialmente se nada têm haver com você. Ao sentir-se ofendido e perturbado e dizer coisas como: “Como é que ele ousa dizer isso!” – “Ele não tem direito de me incomodar” ou “Fico, ofendido quando ouço esses tipos agressivos!”, você está se vitimando com a conduta dos demais, o que equivale a ter seus cordões emocionais puxados pelas próprias pessoas com quem antipatiza. Enfrente as coisas com um encolher de ombros, ignore-as, olhe para o outro lado, pergunte a si mesmo se isso é na realidade tão ruim assim, mas não escolha a situação de vítima, de sentir-ser ofendido e incomodado.
Próximo assunto: Analisar constantemente um relacionamento pode vitimá-lo.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

UM PAPO DE MOTIVAÇÃO E SUCESSO.

"A vida é o filme que você vê através dos seus próprios olhos.
Faz pouca diferença o que está acontecendo.
É como você percebe que conta."(Denis Waitley).


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domingo, 14 de setembro de 2008

SEDE SILENCIOSAMENTE EFICIENTE – PARTE 2

Ninguém jamais os compreenderá o tempo todo e tampouco poderemos fazer isso, em relação aos outros. Vivemos anos ao lado de nossa esposa e ela fará coisas que não compreendemos, os filhos serão enigmas desnorteantes durante toda a vida deles, políticos dirão e farão coisas em que jamais poderemos acreditar e pessoas continuarão a ser desapontadas e a desapontar até que nasçam dentes em galinhas. Se esperarmos que as pessoas compreendam tudo que dizermos ou fizermos, iremos nos sentir não só decepcionados a maior parte de tempo, mas também nos sentir no papel de vítima. Vejamos alguns conceitos nos quais poderemos pensar enquanto nos esforçamos para adotar um postura silenciosamente eficiente:
Encolher os ombros é uma virtude. Aprenda a ignorar coisas. Não pense eu tem que protestar em voz alta atitudes e comportamentos de pessoas, que pode achar irritantes mas que não o estão prejudicando. Simplesmente, encolha os ombros e esqueça isso. Se está numa festa que não aprecia, pode dizer a si mesmo: “Todo mundo aqui pode sentir-ser obrigado a conversar bobagem, mas não eu, e fico satisfeito com isso”.Você pode ir embora ou ficar e divertir-se sendo mudamente eficiente. Mas não tem que dar grande importância ao comportamento dessas pessoas, ficar barulhento, ofensivo, e acabar “machucando-se” e “machucando” também os demais. Um encolher de ombros e um “E daí?” para você mesmo e terá tirado de letra a situação. Esta é a marca da não-vítima, não da pessoa falsa, apenas uma pessoa que não tem necessidade de informar todo mundo e dar explicações o tempo todo.
* Continua: Ofender-se e uma opção vitimadora.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

SEDE SILENCIOSAMENTE EFICIENTE – PARTE 1

Que significa ser silenciosamente eficiente? Significa que não temos que revelar a ninguém nossas vitórias para que elas se tornem importantes, no que nos interessa. Conquanto seja muitas vezes correto dizer à alguma pessoa o que acontece em nossa vida, nos tornaremos uma vítima se precisarmos informar aos demais para nos sentirmos satisfeitos. Uma vez que a palavra precisar entre em nosso vocabulário, ficamos a mercê do reconhecimento de outras pessoas, e se por qualquer motivo esse reconhecimento for negado será o mesmo que desmoronar e nos submeter ao julgamento de mérito de que não precisamos.
Também, ser mudamente eficiente significa que não temo que esfregar nossas vitórias no rosto de ninguém, porque ao termos essa atitude, descobriremos que os outros se “vingam” tentando nos frustrar de uma maneira ou outra.
Por outro lado, privacidade é a parte muito importante de nossa vida e necessária ao nosso próprio bem-estar. Querer que todos nos compreendam e compartilhem tudo que pensamos, sentimos, dizemos e fazemos é uma atitude autovitimadora. Além do mais, não sentir necessidade de ser compreendido e manter privadas algumas coisas são maneiras de evitar ser tangido de um lado para outro pelas pessoas. Embora isso não seja uma defesa do comportamento de um eremita social, é uma sugestão de que devemos encarar o direito pessoal que nos assiste de privacidade e, encarar mais destemidamente aqueles que tentarem nos vitimar invadindo essa área, ou ainda pior, negando-nos privacidade.
É preciso um pouco de coragem para insistir na privacidade, especialmente quando pessoas dizem que o desejo de tê-la é uma maneira de rejeitá-la. É uma inutilidade tentar explicar isso à maioria das pessoas. Temos que simplesmente com nosso comportamento, exercer esse direito.




Colaboração: Eugues Moura e OIT

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

AUTO ESTIMA E AUTO CONFIANÇA

Há basicamente duas maneiras de eu conviver comigo neste mundo:
a) com AUTO-ESTIMA e AUTOCONFIANÇA
b)com MEDO DE SER A PESSOA QUE EU SOU Auto-estima e Autoconfiança é a bagagem mínima indispensável para eu levar uma vida saudável e feliz, a despeito de todas as dificuldades, resistências e frustrações que possa encontrar pela frente.
Auto-estima é auto-amor. Amor por mim mesmo significa eu me aceitar incondicionalmente, assumindo ser o que eu sou, do jeito que eu sou, agrade ou não a quem quer que seja. Na prática, significa eu ser capaz de gostar de mim, me compreender, me acolher e me aceitar do jeito que eu sou e da maneira que eu estiver em cada momento e situação da minha vida.
Autoconfiança é confiança em mim, "fé no meu taco", como se diz na gíria. FÉ, como afirmou o Apóstolo Paulo, “é eu acreditar naquilo que eu não vejo e a recompensa da fé é ver aquilo que eu acredito”. A maior parte das coisas que eu não posso, eu não posso não porque eu realmente não posso, mas porque eu acredito que eu não posso. Não que eu possa tudo que eu acho que posso, mas reconhecer e afirmar para mim mesmo que eu posso é o primeiro passo para eu realmente vir a poder até mesmo coisas que eu sempre julguei que eu jamais poderia.
Na prática, autoconfiança é eu crer firmemente que eu sou capaz, que eu posso, que eu consigo, que eu tenho capacidade e disposição para ir em frente, para aprender o que eu não sei, para reconhecer e aproveitar as oportunidades, para ultrapassar os obstáculos que surgem, para superar meus bloqueios e para vencer minhas limitações.
O oposto de amor não é ódio, assim como o contrário de fé não é dúvida,como muita gente imagina. O oposto de amor e de fé é a mesma e única coisa: medo.
Onde o medo se instala, não há mais nenhuma chance, nem para a fé, nem para o amor. É o medo de ser rejeitado que não me permite ter amor por mim mesmo. É o medo de ser eu mesmo me leva a renegar, a reprimir e até a destruir o que eu sou e a recompensa do medo é perder completamente a minha identidade verdadeira, tornando-me um grosseiro arremedo do que os outros querem que eu seja. É o medo de errar, de fracassar, de perder que me leva a duvidar até mesmo das chances reais que eu tenho de acertar, de conseguir, de ganhar.
Quando eu olho o futuro através da lente do medo tudo que eu vejo é angústia, ansiedade, tristeza e desolação. Quando eu olho o futuro através da lente da fé, tudo que eu vejo é alegria, satisfação, resultados alcançados, paz e prosperidade.
Onde há fé, há esperança, essa doce sensação de que o amanhã será melhor do que o hoje, e os esforços do presente resultarão no futuro sonhado. Onde há medo, há desespero, essa terrível condenação que me obriga a ser prisioneiro de um presente "sem saída e sem solução" e a viver por viver, aguardando, apenas, passivamente, o inevitável cumprimento da sentença de morte.
Minha vida me pertence de direito. Cabe a mim, através das minhas atitudes, fazer com que ela me pertença de fato.
Baixa auto-estima é a incapacidade de contar até comigo mesmo para me dar algum tipo de apoio...
A sociedade de consumo ensinou as pessoas a associarem auto-estima com "estima pelo automóvel do ano"...