sábado, 31 de maio de 2008

O QUE É MOTIVAÇÃO?

Afinal o que é motivação? É ser feliz, é enxergar o mundo com outros olhos, é conquistar resultados, é superar obstáculos, é ser persistente, é acreditar nos seus sonhos, é o que?
Motivação segundo o dicionário é o ato de motivar; exposição de motivos ou causas; conjunto de fatores psicológicos, conscientes ou não, de ordem fisiológica, intelectual ou afetiva, que determinam um certo tipo de conduta em alguém. Sendo assim Motivação está intimamente ligado aos Motivos que segundo o dicionário é fato que levar uma pessoa a algum estado ou atividade. Diante destas definições podemos supor que motivação é muito mais do que imaginamos inicialmente ou seja é tudo isso e nada disso, talvez seja na realidade a origem de tudo isso. Vou tentar explicar.
Motivação vem de motivos que estão ligados simplesmente ao que você quer da vida, e seus motivos são pessoais, intransferíveis e estão dentro da sua cabeça (e do coração também), logo seus motivos são abstratos e só têm significado pra você, por isso motivação é algo tão pessoal, porque vêm de dentro. O grande problema é definir os motivos verdadeiros, o que você quer, para assim dar realmente significado a sua luta diária, e não mais somente viver das migalhas dos motivos dos outros. Pare agora. Pense! Medite! Ore! Repita tudo de novo até descobrir a essência de seu(s) motivo(s), aquele que você abdicaria a tudo para atingir, daria sua vida toda por ele. Se você chegou a descobrir dentre os mais de 50 mil pensamentos gerados diariamente pelos neurônios o seu motivo verdadeiro então agora dedique a sua vida para conquista-lo e você conseguira ser feliz, enxergar o mundo com outros olhos, conquistar resultados, superar obstáculos, ser persistente, acreditar nos seus sonhos e muito mais.
Colaboração: Menegatti

segunda-feira, 26 de maio de 2008

O PODER DA FORÇA DE VONTADE

Todo ser humano já foi de alguma forma hipnotizado, seja pelas idéias aceitas de outras pessoas ou por suas próprias idéias. Nas duas situações, com maior ou menor convicção, convence-se de que tais idéias são verdades irrefutáveis. O efeito é equivalente ao de pessoas que são hipnotizadas por um profissional. Para esclarecer, vamos explicar o que acontece com uma pessoa hipnotizada.
Tomamos, por exemplo, um homem saudável e normal de 70 e poucos quilos, e o convencemos de que ele não consegue levantar um lápis que se encontra sobre uma mesa. Para surpresa dos demais presentes na experiência, ele passa a julgar-se incapaz de apanhar o lápis e levantá-lo. A questão aí não está no fato de tentar ou não. Sob alguma tensão, ele faz o máximo de esforço, porém não chega a exercitar a tentativa, pois para ele, naquelas condições, seria como tentar levantar a própria mesa acrescida com um peso de mais de cem quilos. São vetores divergentes atuando num cordão, de um lado o esforço tremendo para usar os músculos e de outro a força da sugestão impedindo a tentativa por impossibilidade de física. Neste caso, temos uma força física sendo neutralizada pela força mental. Força de vontade contra a força da imaginação. Quando esses dois vetores se opõem, a imaginação sempre sai vencedora.
Muitas pessoas pensam que poderiam alterar o modo de vida apenas e somente com resoluta força de vontade. Engano. Elas seriam derrotadas pelas idéias negativas que eventualmente lhes fossem inculcadas. Ainda que fizessem o máximo esforço, a coisa não funcionaria.
Se alguém toma alguma coisa falsa ou verdadeira como verdade, age como se essa alguma coisa estivesse incluída no rol das suas verdades. Por mais falsa que essa alguma coisa seja. Desde épocas antigas, os homens tem se locomovido sob uma espécie de sono hipnótico. O estágio em que você se encontrar será diretamente proporcional ao número de verdade que, a seu próprio respeito, você puder admitir. Aí está uma das chaves que determinará o quanto alguém é capaz de mudar de vida se desejar. Como na sentença do Mestre da Galiléia: “Conhece a Verdade e a Verdade te Libertará”.

segunda-feira, 19 de maio de 2008

ENCONTRE A CHAVE

Quando éramos crianças em crescimento, descobrimos que podíamos satisfazer nossas necessidades manipulando os adultos. Fomos tão bem-sucedidos em moldar e manipular o mundo que passamos a acreditar que a modificação do nosso ambiente seria o modo de resolver todos os nossos problemas. Bem, o tempo passou e crescemos. E ficamos satisfeitos quando ainda conseguimos manipular as pessoas ou quando buscamos a nossa satisfação no mundo exterior. Porém, a paz interior continua esquiva, como antes.
Com esse comentário veio à mente a fábula de Nasrudhin, o “sábio tolo”, que perdeu sua chave em algum lugar da sua casa. Mas foi procurá-la na rua “porque” diz ele, “aqui fora está mais claro”. Nós também procuramos a chave da realização no mundo exterior, porque esse é o mundo que melhor conhecemos. Sabemos com agir, sabemos como ajudar as pessoas, alimentando os famintos, saciando a sede dos sedentos. Mas, não sabemos como nos ajudar. Conhecemos muito pouco de nós mesmos. Não permitimos nos conhecer. Parece haver menos luz dentro de nós mesmo.
Alias, somos encorajados desde tenra idade a acreditar que o bem-estar exterior e a fonte das realizações. Aprendemos com os exemplos dos mais velhos que é importante controlar as coisas, e que as posses materiais oferecem segurança, e que fazer ou dizer algo é o modo certo de ganhar o amor dos outros.
Esse é o nosso vicio mais perigoso, nosso vicio às coisas. O vicio ao materialismo. Quando você sai do plano competitivo para o plano criativo, você pode sondar suas negociações mais estritamente.
Não tente projetar sua força de vontade, seus pensamentos, ou sua mente para o espaço exterior para ‘agir’ sobre coisas ou em pessoas. Mantenha sua mente em sim mesmo. Ela pode realizar mais lá do que em qualquer outra parte”. (Ciência Para Ficar Rico. Wallace D. Watlles. 1910). Não seja um sábio tolo. Procure dentro de si a verdadeira chave.

segunda-feira, 12 de maio de 2008

O MEU FUTURO ESTOU CONSTRUINDO AGORA

Sempre tive a curiosidade em saber a razão pela qual a maioria da humanidade evita ou não segue seus sonhos. Recentemente, comecei ficar incomodado e inconformado com a situação. O porquê do desânimo. O porquê da depressão, etc. Passei a ser critico comigo mesmo e a cobrar mais e mais. Não poderia aceitar passivamente o que a vida me impõe.
Tomei uma resolução, não vou me vender barato, para as diversas situações que surgirem. Vou me rebelar contra aquilo que não gosto e contra as coisas que a mim não fazem tão bem. Deixarei de ficar viajando na maionese e ficar no mundo da lua.
As resposta às minhas perguntas irei procurá-las com afinco, não deixando-as para depois. Percebi que quando se deixa de fazer o que é importante, acabamos por esquecer que temos metas, que temos sonhos, que temos desejos, etc. Sabe o sistema nos sufoca. Nos deprime. Nos embrutece, tira de cada um o respeito por si - e em contra partida o respeito pelo próximo. Tudo isso acontece por que ficamos à deriva, como um barco levado pelas ondas, indo pra lá e pra cá.
Além disso, um dos fatores que tem me auxiliado é estar com a consciência alerta. A consciência alerta se torna inquiridora, fazendo com que se descobrem quais são os verdadeiros problemas e como construir uma vida satisfatória e feliz.
Por outro lado, a auto estima é um grande instrumento, que não permite nos tornarmos arrogantes e exibidos. Mas sim, pessoas de sucesso. Cumpridoras de metas e promessas, com os outros e consigo mesma. O meu futuro estou construindo hoje, agora

segunda-feira, 5 de maio de 2008

DESENVOLVENDO UMA CRENÇA

Mudanças causam terror. Às vezes é mais interessante ficar na comodidade a sair da zona de conforto. O desconhecido é apavorante. O saber onde pisa é seguro e por que não dizer agradável. Por outro lado, para ser bem sucedido, é necessário abandonar a zona cômodo e para tanto exige doses diárias de perseverança, flexibilidade e disciplina.
No artigo do dia 1º de maio de 2008, comentei sob “Uma Questão de Atitude”. Sim é uma questão de como encaro as mudanças. Sem querer ser redundante, o assunto 'mudança' é mórbido. E, não permitindo que esta morbidez tomasse conta de mim, tomei a resolução de encarar a situação com trabalho e neste ínterim lembrei-me das palavras do empresário Roberto Justus. “Quando nossa sociedade com os americanos acabou, o mercado apostou que era o fim da Fischer, Justus. Na agência anterior, nós nos encontrávamos seguros sob o guarda-chuva de um gigante. De repente, estávamos mais uma vez sozinhos - o que sempre gera alguma insegurança em relação ao futuro. O melhor remédio para qualquer insegurança é trabalhar. Foi o que começamos a fazer”.
Iniciar a caminhada em direção ao novo é necessária atitude mental positiva. É bem verdade, que exige esforço, mas é aí que reside o charme da conquista “esforço”, é maravilhoso olhar para trás e ver as recompensas de uma dedicação sem reserva. É muito prazeroso!!!
O reconhecer e apreciar o próprio valor significa estar consciente, não apenas da própria forma de agir em certo momento, mas também do próprio potencial e possibilidade. “Alguém uma vez disse que, se não tivermos um objetivo definido, nos dispersaremos em ações sem sentido”.

Livros: O Monge e o Executivo ( James C. Hunter)
Construindo uma vida: Trajetória Profissional, Negócios e O Aprendiz / Roberto Justus (Sérgio Augusto de Andrade).

quinta-feira, 1 de maio de 2008

UMA QUESTÃO DE ATITUDE

1º de Maio de 2008 - 1º de Maio de 2006.

Mudanças exigem investimento, não um investimento financeiro. Mas, um investimento em si mesmo. Pois você é seu melhor investimento o recurso mais valioso. Com isso em mente passei a pesquisar para saber qual a diferença que realmente faz a diferença e como poderia fazer este investimento.
Depois de estudos e pesquisas - eu descobri! O que eu descobri? Que as pessoas de sucesso não mais inteligente do que ninguém. Porém, elas se destacam, são melhores, produzem melhores resultados. Isso por que elas aprenderam a cultivar bons hábitos.
Pesquisei a vida de homens importantes do cenário mundial e pessoas que são empreendedoras, como: Odair Sala, João de Deus Junior, Roberto Marinho, Walt Disney, Roberto Justus e Silvio Santos. Mas, cada uma dessas pessoas tem virtudes que causaram impacto nas suas vidas e de outros. “Outra lição valiosa que se tornava cada vez mais clara era que não se deve fazer nada sem que se tenha um objetivo muito preciso, muito bem definido. E especialmente sem uma boa dose de concentração no que está sendo feito”. (Construindo uma vida: trajetória profissional, negócios e O Aprendiz / Roberto Justus.)
Com base nestes exemplos, comecei a pautar minha vida, nesta direção, e passei a nortear minhas ações de acordo com as crenças e objetivos. E descobri que não há limites, para aquilo que eu desejava fazer. Basta guiar a vida e virtudes (futuramente falarei sobre estas virtudes).

Visite o blog.: http://eugues-moura.blogspot.com.